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Chegamos ao episódio #25, no qual Fred, Sergio e Alexandre viajam para a Suécia de Ingmar Bergman, revisitando um de seus melhores trabalhos e certamente uma de suas mais pessoias obras-primas. O excelente Morangos Silvestres (“Smultronstället“), filme produzido em 1957 logo após “O Sétimo Selo“, conta com as grandes atuações de Victor Sjöström – interpretando o amargurado Dr. Isak Borg – e Ingrid Thulin, sua nora Marianne Borg. Bibi Andersson faz um duplo papel como “Sara”, Gunnar Björnstrand interpreta o filho do Dr. Borg e Max Von Sydow aparece numa participação especial. O longa venceu o Urso de Ouro em Berlim, o Globo de Ouro de melhor filme estrangeiro e foi indicado ao Oscar de melhor roteiro original.
OBS: O Podcaster Alexandre menciona que não gostou de um dos filmes que viu de Ingmar Bergman, mas não se recordou do nome durante a gravação do áudio. Este filme é “Isto Não Aconteceria Aqui“, de 1950.
Trilha Sonora: Música composta por Erik Nordgren para o filme “Morangos Silvestres“.
Duração: Aprox. 57 min.
Acesse esta galeria para ver algumas imagens que ilustram coisas comentadas neste episódio. Clique nas fotos da galeria para ver as descrições.
VÍDEOS SOBRE ASSUNTOS COMENTADOS NESTE EPISÓDIO
A sequência do primeiro pesadelo de Isak Borg.
Três Razões: Morangos Silvestres.
O filme completo, legendado em inglês, francês ou espanhol.
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Oi, deu vontade de rever o filme.
No youtube achei esta palestra, se vocês não estiverem “cançados” de Bergman, ele fala um pouco sobre todos os filmes. É o Sérgio Rizzo, crítico da Folha. https://www.youtube.com/watch?v=4L10ENNuq6w
Uma dica, peguem uma lista, tipo: os filmes preferidos de tal diretor, tem várias delas no blog: Sala de Exibição, ou: Os melhores Filmes da Cahieur du Cinema, e comentem filme por filme, ia ser muito legal.
Achei um outro livro legal: Os Filmes de Minha Vida, de Truffaut.
Assim que rever o filme, comento mais.
Sempre grato pelo blog.
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Bacana, valeu a dica, adicionei pra ver depois. Do Truffaut tenho “o prazer dos olhos”, mas ainda não li. Valeu!
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Ja vi 10 filmes do bergman, e esse com certeza é um dos melhores, e claro um dos melhores filmes ja feitos. Vi este filme somente 2 vezes e me lembro dele com muita clareza, é muito marcante a fotografia, a bibi anderson realmente é uma das mulheres mais bonitas que ja vi.
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È um dos pontos altos da carreira dele.. e pensar que o cara fez “O Sétimo Selo” no mesmo ano… Tá de sacanagem!
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Um dia, pediram para o Freud dizer quais livros mais o agradava, e surpreendentemente, ele não escolheu o maior de cada autor, escolheu livros menos conhecidos.
Diante de tal estranheza, foram lhe perguntar o motivo, ele, respondeu que os grandes clássicos são tão perfeitos que nos diminui, nunca conseguiremos entendê-los completamente, o que nos coloca em nossa condição de mortais, e eles na de Imortais. Portanto, justificou suas escolhas.
Imagino que é o que deve pensar um diretor “mortal”, ao olhar para um como o Bergman.
Um abraço.
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Pingback: PODCAST: Episódio #76 – Os Filmes de Ingmar Bergman – Parte 2 | Podcast Filmes Clássicos
Uma valorização á vida,a terceira idade,a pedagogia e até mesmo a própria vida.Um road movie lindo e com uma fotografia excelente.Victor era diretor de cinema e um dos seus clássicos eu já vi que é A Carruagem Fantasma de 1921,no qual inspirou O Iluminado de 1980.Sjostrom numa atuação memorável.Reflexões da vida.Bergman realmente estava com tudo em 1957 foi esse e O Sétimo Selo.
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