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Concluímos a filmografia de Luchino Visconti neste que é o 59º episódio do PFC. Alexandre e Fred voltam a falar do cineasta italiano, debatendo todos os filmes que não foram abordados no primeiro episódio e passam por algumas de suas melhores obras, como “Rocco e Seus Irmãos” (Rocco e i suoi fratelli, 1960), “O Leopardo” (Il gattopardo, 1963), “Morte em Veneza” (Morte a Venezia, 1971) entre outras, como “Vagas Estrelas da Ursa”(Vaghe Stelle dell’Orsa, 1965) e “Os Deuses Malditos”(La Caduta Degli Dei, 1969). Se a primeira parte desta série do Podcast Filmes Clássicos focou na faceta mais “neo-realista” de Visconti, este episódio em particular se caracteriza em boa parte por filmes de época que estão entre dos melhores do cinema mundial.
Trilha Sonora: Diversas músicas compostas para os filmes comentados neste episódio.
Duração: Aprox. 1 h e 37 min.
Acesse esta galeria para ver algumas imagens que ilustram coisas comentadas neste episódio. Clique nas fotos da galeria para ver as descrições.
VÍDEOS QUE COMPLEMENTAM ESTE EPISÓDIO
Trailer oficial de “Rocco e Seus Irmãos”.
Trabalho de restauração de “Rocco e Seus Irmãos”. Scorsese fala sobre o filme.
Trailer de “O Leopardo”, com apresentação de Burt Lancaster.
A famosa cena do Baile em “O Leopardo”.
Documentário da RAI, “Em busca de Tadzio”, de 1970, que retrata a busca pelo ator de “Morte em Veneza”.
Visconti essencial! Podcast me deixou emocionado…Parabéns
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Legal saber desta reação, Melite!
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Rocco e seus irmãos e O Leopardo peguei a melhor fase do Visconti na minha opinião.Essa foi uma fase em que Visconti retratou a época da realeza e claro não posso esquecer a parte de relações familiares.Morte em Veneza é outro retrato de uma homossexualidade reprimida.Visconti conseguiu escalar Burt Lancaster em dois filmes seus entre eles O Leopardo.Podemos dizer que eram raros os casos de um diretor italiano escalar alguém que era de Hollywood.
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Vou discordar nesse último ponto que você coloca: nos anos 50 e 60 foi muito comum termos atores norte-americanos em filmes italianos. Era quase uma “moda”. São muitos os exemplos:
– Burt Lancaster, em O Leopardo e Violência e Paixão (ambos de Visconti);
– Donald Sutherland, em Casanova (de Fellini)
– Clint Eastwood, na trilogia dos dólares (de Leone)
– Lee van Cleef e Eli Wallach, idem.
– Rod Steiger
– Anthony Quinn, em La Strada (de Fellini)
– Farley Granger, em A Sedução da Carne (do Visconti)
– Steve Cochran, em O Grito (de Antonioni)
…e tem outros que não vou lembrar agora… rs
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O que me chamou a atenção é que Visconti disse ao Lancaster que na Europa quem manda é o diretor e não um produtor que é o caso de Hollywood.
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Sim você tem razão.Obrigado por me ajudar a lembrar.
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Olá, parabéns pelo trabalho!
O audio não está funcionando, se puderem dar uma olhada …..
Obrigado.
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Lucas, obrigado pelo contato. Infelizmente temos enfrentado alguns probleminhas com o servidor que utilizamos, então é importante que vocês nos digam os áudios que estão falhando.
Já consertei, peço que tente novamente.
Abs
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