PODCAST: Episódio #15 – Clássicos Subestimados

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O episódio 15 traz Marcelo, Fred e Sergio relembrando grandes filmes que consideram subestimados, alguns até bem esquecidos. São daqueles filmes que podem até fazer algum sucesso na época em que foram lançados, mas que por alguma razão são relegados a um segundo plano, ainda que sejam ótimos filmes quando revistos hoje. Escute com a gente para colher grandes dicas de filmes clássicos subestimados.

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Atendendo a pedidos: Lista com os filmes citados neste episódio.
A Lista deste episódio no FILMOW
 Trilha Sonora: “Watermelon Man”, música composta por Herbie Hancock e mais diversas trilhas originais compostas para os filmes debatidos neste episódio.

Duração: Aprox. 1h 32min.


Acesse esta galeria para ver algumas imagens que ilustram coisas comentadas neste episódio.

26 comentários sobre “PODCAST: Episódio #15 – Clássicos Subestimados

  1. Ouvi um critico brasileiro dizer que Adoravel vagabundo é um filme ufanista e americanófilo, e a sua descrição do filme foi ” aquele filme é nojento”, bom eu não vi o filme de Frank capra mas pretendo ve-lo em breve, o que vcs acham dessa afirmação.

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    • Oi Vinicius, bom vê-lo aqui na nova casa!

      Cara, eu particularmente acho forçado falar isso sobre o filme. Não vejo ele como Ufanista, vejo como um bom exemplo para a sociedade seguir, com o lance de se promover uma cultura de fortalecer laços entre as pessoas, começando pelos próprios vizinhos. Não vejo pq seria algo só “americanizado”. Veja o filme que vc vai compreender o que quero dizer.

      Abraço!

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      • Concordo com vc, eu vi o filme Meet john doe do frank capra, e achei uma viagem o critico ter falado isso do filme. Bom os meus filmes subestimados são;
        The man of the west do diretor anthonny man ( 1957).
        O nome da rosa (1986) do diretor Jean-Jacques Annaud.
        007 live and let die ( 1973) do diretor Guy hamilton.
        Quando os homens são homens (1971) do diretor Robert altman.
        All the kings men (1949) do diretor robert rossen.
        Howllywood ending (2002) do diretor woody allen.

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      • Muitos bons filmes esses que vc citou. Não vi “Hollywood ending”, mas acho que todos esses outros tem suas qualidades. Engraçado que geralmente as pessoas desprezam o Roger Moore como Bond, mas esse primeiro filme dele acho bem bacana tb.

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    • Oi, Vinícius!
      Também não vejo o filme como ufanista. Acho que o adjetivo utópico se encaixaria muito melhor não apenas a este, mas a vários outros filmes do Capra, como A Felicidade Não se Compra, Horizonte Perdido, O Galante Mr. Deeds, etc. Vemos frequentemente aquela busca da essência mais pura do ser humano, da simplicidade não corrompida por valores questionáveis da sociedade moderna. Capra fazia isto como ninguém. Interessante que, mesmo depois de tantas décadas, a temática ainda combina com os dias atuais. Depois que tiver visto o filme, passe por aqui para contar o que achou.
      Abraço,
      Sergio

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      • Assisti a maioria dos filmes citados por vcs neste podcast, os que mais me chamaram a atenção foram o São Bernardo e o Adorável Vagabundo. O São Bernardo eu achei muito parecido com o Sangue negro, e o Adorável Vagabundo fazendo uma critica a o jornalismo sensacionalista. Pretendo assistir a todos os filmes, parabens pelo podcast, e continuem assim.

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  2. Fred, Sergio e Marcelo!
    Parabéns por fazerem do Podcast Filmes Clássicos um projeto cada vez mais bacana.
    A “casa nova” (este site) ficou excelente!
    Abraços

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    • Valeu Alexandre!

      Você como o mentor da ideia merece crédito também, claro! Vamos torcer pra coisa toda fluir melhor por aqui. O espaço para debate nos comentários é bem melhor, assim como também a conexão com outras redes sociais, a flexibilidade que teremos para incrementar os posts, etc.

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  3. O que vou dizer de filmes subestimados.São tantos que nem tem como pensar muito.
    Eu cito Sublime Devoção,no qual James Stewart faz um repórter que procura fatos para provar a inocência de um condenado.Esse eu recomendo e digo que é de muita importância.Eu acho que os filmes do Sérgio Rezende são bem interessantes por quê tem muita conotação histórica importante.

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  4. Pessoal do Podcast, esses episódios de “superestimados” e este “substimados” nos fazem querer assistir aos filmes de novo, só para fazer a prova. O primeiro que vocês citaram Adorável Vagabundo, 41, este filme eu quero rever. Assisti já faz tempo.
    O Kazan é um grande diretor, valorizado, merecidamente, por filmes como Sindicato de Ladrões, 54, Uma Rua Chamada Pecado, 51, Vidas Amargas, 55. Não assisti ao Um Rosto na Multidão. Agora que vocês citaram, me animei a ver. Gostei também de Rio Violento, 60. E de Baby Doll, 56.
    Em relação ao Inteligência Artificial, eu tinha uma resistência a ele. Quando sugeriram na Escola para se trabalhar com este filme, topei e foi muito bom. Gostei muito! Acho muito reflexivo, inteligente e sensível. Gosto do ator principal e muito também do Jude Law e William Hurt em pequena participação.
    Falando de Billy Wilder, assisti a muitos filmes dele, menos Uma Loira por Um Milhão, A Primeira Página, Fedora e Cupido não tem Bandeira. Portanto, vou colocar na minha lista.
    Agora, Coração Satânico eu adoro. Interpretação bárbara de De Niro. Pena o filme estar esquecido, não entrar em listas. Ele é muito bom.
    Eu comprei Cidadão Kane e Soberba juntos em DVD. Preciso rever.
    São Bernardo é muito bom, uma versão interessante, acho mesmo “artística”. Othon Bastos está incrível. Gosto muito do livro do Graciliano Ramos.
    Falando de Altman, um cineasta que eu adoro, Gosford Park foi vendido mal. E Altman é um cara querido pelos cinéfilos, mas não pelas grandes corporações. E este filme realmente, como foi falado, está sendo reavaliado, revisto. Alguns fãs de Jean Renoir, viram o filme como uma versão menor de A Regra do Jogo, 38 e o prejidicou. Eu não vejo assim.
    Eu gosto muito de Como era Verde o meu Vale, mas está longe de Vinhas da Ira, 40, Depois do Vendaval, 52, Rastros de Ódio, 56, O Homem que Matou o Facínora, 62 e No Tempo das Diligências, 39.
    Falaram que Spielberg não era bom para comédia, quando ele fez 1941. Foi uma época que o diretor de ET conseguiu liberdade para fazer o que queria. E tem um pouco da turma do Clube dos Cafajestes, 78. Muitos atores do Clube estão no 1941. Eu só assisti trechos no Telecine Cult.
    Gosto de todos os filmes do Scorsese e vários são substimados. Scorsese é cinema, parafraseando Godard quando dizia Nicholas Ray é cinema.
    Adoro Divórcio a Italiana, 61 de Germi.
    Não assisti o Cinzas no Paraíso do Mallick. Mas ele é muito conceituado, não é?
    O Mallick, no entanto, também é bem criticado. No seu ritmo, nos aspectos filósofos. Muitos consideram o Mallick superestimado.
    Eu não assisti a Peixe Grande, acreditem? Ouço falar bem nos grupos de cinema.
    Legal! Pessoal!

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