PODCAST: Episódio #47 – Os Filmes de Carl Th. Dreyer – Parte 1

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Alexandre e Fred contam com um convidado muito especial, Fernando Brito, curador da Versátil (uma das melhores distribuidoras de home video do Brasil e que lançou recentemente o box “A Arte de Carl Th. Dreyer”) para discutir a seleta filmografia do diretor dinamarquês Carl Th. Dreyer, um cineasta que filmava pouco mas dizia muito através de seus filmes, muitos deles com elaborados trabalhos de câmera e planos bem compostos.  Principal nome da sétima arte na Dinamarca, influência para conterrâneos contemporâneos como Lars Von Trier, Thomas Vinterberg e muitos outros diretores mundo afora, Dreyer foi roteirista e depois diretor no cinema mudo e prosseguiu no cinema falado onde dirigiu alguns excelentes filmes até a década de 60. Neste episódio, trazemos a primeira parte de nosso bate-papo com Fernando Brito, com quem conversamos sobre a biografia de Dreyer e dois de seus melhores longas: “O Martírio de Joana d’Arc” (Le Passion de Jeanne d’Arc, 1928) e “O Vampiro” (Vampyr, 1932).

Trilha Sonora: Diversas trilhas compostas para os filmes citados no episódio.
Duração: Aprox. 1h e 32 min.

Acesse esta galeria para ver algumas imagens que ilustram coisas comentadas neste episódio. Clique nas fotos da galeria para ver as descrições.
Link para o site sobre Carl Th. Dreyer mencionado no episódio: acesse aqui.

 VÍDEOS QUE COMPLEMENTAM ESTE EPISÓDIO

Uma análise de “O Martírio de Joana d’Arc”.

Documentário sobre Dreyer dirigido por Eric Rohmer, com legendas em espanhol.

Video sobre a estética de “Vampyr”.


6 comentários sobre “PODCAST: Episódio #47 – Os Filmes de Carl Th. Dreyer – Parte 1

    • Olá Felipe! Você capturou bem o que tentamos atingir com o podcast, esse “diferencial”. E é gratificante saber que tem gente observando isso. Só pedimos que pessoas como você ajudem a divulgar os episódios para aqueles que possam curtir este tipo bate-papo!

      um abraço!

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  1. Martírio de Joana Darc é uma prova de fé.Dreyer realmente fez uma diferença no cinema dinamarquês.O Vampiro eu esperava que tivesse um vampiro mesmo,mas isso não quer dizer que eu não tenha gostado.Dreyer era um cineasta bem diferenciado e fazia filmes cristãos.

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