PODCAST: Episódio #100 – Uma Celebração (Episódio Especial)

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Chegamos ao centésimo episódio e resolvemos celebrar de uma forma diferente! Os “Quatro Cavaleiros da Sétima Arte” (rs), Alexandre, Fred, Marcelo e Sergio se reúnem para receber doze ouvintes do Podcast Filmes Clássicos, que trouxerem os mais variados temas de livre  escolha. O resultado foi um episódio divertido que comemora nossos 4 anos de existência e cem episódios publicados, num total de cerca de 156 horas de material sobre os clássicos do cinema. Você é o nosso convidado nessa festa da sétima arte! 

 

 

Trilha Sonora: Música “Comin’ Home Baby”, composta por Quincy Jones. “Celebration”, performada por Kool & The Gang.

 

 Duração: Aprox. 2 hrs.

6 comentários sobre “PODCAST: Episódio #100 – Uma Celebração (Episódio Especial)

  1. Quero dar os meus parabéns ao Podcast Filmes Clássicos pelos 4 anos de existência.
    É o único que eu ouço os brilhantes e inteligentes comentários de pessoas entendidas em cinema.
    Seria muito bom falar sobre cinema com alguns entendidos incluindo Alexandre e Fred.
    Com o William eu já falo sobre cinema.
    Sabe gente as pessoas nos consideram malucos por gostar de clássicos e eu sei o que é passar por isso.
    Claro que eu vejo filmes atuais,mas sou bem criterioso com o que assisto e mesmo assim dou preferência à clássicos, cults e estrangeiros.
    Fiz do cinema a minha escola.
    E muito obrigado por citarem meu nome no Podcast,sendo assim considero meu presente de Natal.
    Parabéns ao PFC e que venham mais.

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  2. Parabéns pelo centésimo episódio e muito obrigado pelo empenho! O trabalho de curadoria é o farol que nos orienta nesse oceano de filmes, e vocês o fazem com excelência. Com relação aos serviços de streaming, no início do ano o crítico Pablo Villaça se deu ao trabalho de analisar os 4 mil títulos oferecidos pela Netflix Brasil e encontrou apenas 69 produções anteriores a 1985 – refletindo a mesma pobreza encontrada nos 6 mil títulos da matriz americana. O acervo de 10 mil títulos da recém-fechada Blockbuster de Anchorange tinha mais clássicos! Discordo que espaço de armazenamento seja um problema pois 12 discos rígidos Samsung de 30 Terabytes já seriam suficientes para armazenar TODOS os quase 500 mil longa metragens produzidos desde 1874 (segundo o IMDB). E boa parte do acervo clássico já se encontra em domínio público, sendo que o pagamento de licenças é exatamente o motivo da rotatividade de títulos nos serviços de streaming. Uma vez que nem espaço em disco nem licenciamento são problemas, a única explicação que encontro para a ausência de clássicos nesses catálogos é má vontade, mesmo. Uma decisão corporativa deliberada de ignorar a “cauda longa” (nicho de mercado) composta por cinéfilos espalhados geograficamente.

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    • Olá! Primeiramente, obrigado pelos parabéns! O trabalho é árduo mesmo. Interessante suas considerações sobre o serviço de streaming. Deu uma boa luz ao caso. Também não compro essa ideia da limitação de espaço, basta ver o saco sem fundo que é o YouTube. E com a rotatividade do catálogo, esse problema fica ainda menor. Acho que é uma questão comercial, principalmente no Brasil onde a pirataria é mais tolerada e a demanda pelos clássicos parece menor. Infelizmente, já não temos o apoio dos grandes players, como era o caso da Globo na década de 80, 90.

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  3. Meus parabéns ao PFC pelo centésimo programa e por toda a caminhada, é muito gostoso ouvir vocês e muito bom aprender sempre. Me empolguei com vocês depois de ouvir a série sobre o Bergman. Abraço para o Willian.
    Eu gosto de ver filmes antigos, não falo necessariamente de clássicos, nunca tive problemas com o fato de ser velho ou PB. Ao mesmo tempo, não sei dizer a razão, pois não estudei cinema e nem tive exemplo/estímulo dentro de casa. Só assisto e, cada vez mais, os descubro.
    Muito na boa e do alto da minha ignorância cinematográfica, acho que existe uma situação pior do que a de não se ter alguém para conversar sobre cinema ou de se empolgar inocentemente com uma conversa (como disse o Cataldo). Creio que o pior é quando você passa da primeira camada e, simplificando, o interlocutor diz que essa dimensão do filme não existe, que você está vendo demais, que o diretor não disse isso e por aí vai. Já me surpreendi/decepcionei com pessoas próximas. Parece mesmo que somos malucos (como disso o João Pereira acima).
    Aqui, pelo menos, vamos nos agregando nesse delicioso manicômio.
    Obrigado, boas férias e vida longa ao PFC.

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