PODCAST: Episódio #252 – Claude Chabrol

Alexandre Cataldo e o founding father Marcelo Rennó recebem o amigo e colaborador Rafael Amaral, crítico e autor do blog “Palavras de Cinema”, para celebrar a carreira de um dos diretores mais importantes do cinema francês: Claude Chabrol. Os filmes aqui debatidos são “Nas Garras do Vício” (Le beau Serge, 1958), “A Besta Deve Morrer” (Que la bête meure, 1969), “O Açougueiro” (Le Boucher, 1970) e “Mulheres Diabólicas” (La cérémonie, 1995), um dos últimos grandes longas dirigidos pelo cineasta, que fez cerca de 60 longas-metragens.

PODCAST: Episódio #250 – John Frankenheimer

Fred Almeida e o founding father Marcelo Rennó convidam Marcos Damiani, do “podcast Cinemaventura”, para mais uma conversa cinéfila: o escolhido da vez é um diretor americano que dificilmente é lembrado na lista dos grandes de seu país, mas que teve um período bastante prolífero na década de 60.  John Frankenheimer é o tema deste áudio, cineasta que entre 1962 e 1966 lançou grandes clássicos como “O Homem de Alcatraz (Birdman of Alcatraz, 1962), “Sob o Domínio do Mal” (The Manchurian Candidate, 1962), “O Segundo Rosto” (Seconds, 1966) e “Grand Prix” (Grand Prix, 1966), além, é claro, de “Os Sete Dias de Maio”, longa já trazido aqui neste podcast.

PODCAST: Episódio #248 – Roberto Pires

Alexandre e Fred recebem um novo convidado no PFC. Pela primeira vez se junta ao time o cinéfilo e ouvinte Wilmerson da Silva para debater a carreira do cineasta baiano Roberto Pires, grande nome do ciclo de cinema do estado na década de 60. Inventor e visionário, Pires foi influência para diretores como Glauber Rocha e gerou uma filmografia construída como muita criatividade e luta para suprir os poucos recursos do cinema nacional. Neste episódio conversamos mais detalhadamente sobre “Redenção” (1959), “A Grande Feira” (1961), “Tocaia no Asfalto” (1962) e “Abrigo Nuclear” (1981), uma inusitada ficção científica brasileira.

PODCAST: Episódio #244 – Ernst Lubitsch

Alexandre recebe os amigos Rafael Amaral (Blog “Palavras de Cinema”) e Willian de Andrade para um bate papo sobre um dos diretores de comédia mais influentes do cinema clássico. Ernst Lubitsch era alemão, mas fez a parte mais importante de sua carreira em Hollywood, dirigindo alguns dos grandes clássicos da comédia americana das décadas de 30 e 40. Neste áudio, percorremos brevemente a carreira do cineasta, com destaque para filmes como “Ninotchka” (Ninotchka, 1939), “A Loja da Esquina” (The Shop Around The Corner, 1940) e “O Diabo Disse Não” (Heaven Can Wait, 1943).

PODCAST: Episódio #242 – Abbas Kiarostami

Neste episódio, Fred Almeida recebe Hugo Harris e Tony Vendramini para juntos conversarem sobre o grande cineasta iraniano Abbas Kiarostami. Hoje falaremos principalmente da trilogia Koker, com os filmes “Onde fica a casa do meu amigo?” (Khane-ye doust kodjast?, 1987), “E a vida continua” (Zendegi va digar hich, 1992) e “Através das Oliveiras” (Zire darakhatan zeyton, 1994). Abordamos também dois outros grandes clássicos do diretor, “Close-up” (Nema-ye nazdike, 1990) “Gosto de Cereja” (Ta’m e guilass, 1997).

PODCAST: Episódio #230 – Michelangelo Antonioni

Alexandre e Fred convidam o músico Willian de Andrade para conversar sobre três excelentes filmes do cineasta Michelangelo Antonioni.  Neste áudio abordamos três grandes filmes da fase colorida do italiano: “O Deserto Vermelho” (Il deserto rosso, 1964), com a musa Monica Vitti no papel principal, “Blow-Up, Depois Daquele Beijo” (Blow-Up, 1966), produção da MGM filmada em Londres e “O Passageiro – Profissão: Repórter” (Professione: reporter, 1975) o último grande clássico de Antonioni, que foi estrelado por Jack Nicholson e Maria Schneider.

PODCAST: Episódio #228 – Os Filmes de Luis Buñuel – Parte Final

Alexandre e Fred voltam juntamente com Hugo Harris, do podcast “Cinefilia & Companhia” para encerrar uma série de dois episódios sobre a carreira cinematográfica do espanhol Luis Buñuel, um dos nomes mais importantes do surrealismo no cinema. Nesta fase de sua carreira, o cineasta filmou quase totalmente na Europa e entre estas produções estão as escolhidas para compor esta conversa: “A Bela da Tarde” (Belle de Jour, 1967), “O Discreto Charme da Burguesia” (Le charme discret de la bourgeoisie, 1972), “O Fantasma da Liberdade” (Le fantôme de la liberté, 1974) e “Esse Obscuro Objeto do Desejo” (Cet obscur objet du désir, 1977). 

PODCAST: Episódio #227 – Jean Vigo

Fred e Alexandre recebem Pedro Bizelli, colaborador que volta ao cast quase 4 anos depois para fazer a filmografia de um dos cineastas mais influentes do cinema francês. Jean Vigo teve uma breve carreira e só deixou uma quadra de filmes, porém a maioria deles influenciou pelo menos dois grandes movimentos do cinema na França: o chamado “Realismo Poético Francês” e mais tarde, a “Nouvelle Vague”. Neste episódio conversamos sobre toda a filmografia de Vigo: “A Propósito de Nice” (À propos de Nice, 1930), “Taris ou A Natação” (Taris, roi de l’eau, 1931), “Zero de Conduta” (Zéro de conduite, 1933) e “O Atalante” (L’Atalante, 1934).

PODCAST: Episódio #222 – Os Filmes de Luis Buñuel – Parte 1

Fred e Alexandre recebem desta vez o amigo Hugo Harris, do podcast “Cinefilia & Companhia” para o primeiro episódio de uma série de dois sobre a carreira cinematográfica do espanhol Luis Buñuel, um dos nomes mais importantes do surrealismo no cinema. Buñuel filmou pouco em sua terra natal e perambulou entre França e México, onde fez alguns de seus principais filmes. Nesta primeira parte, conversamos rapidamente sobre dois curtas que chocaram Paris, “Um Cão Andaluz” (Un Chien Andalou, 1929) e “A Idade do Ouro” (L’âge D’or, 1930) e seguimos depois para território mexicano, onde o cineasta faz “Os Esquecidos” (Los Olvidados, 1950), “Viridiana” (Viridiana, 1961) e “O Anjo Exterminador” (El ángel exterminador, 1962).

PODCAST: Episódio #218 – Jacques Tati

Alexandre e Fred convocam o crítico de João Pessoa, Renato Félix, para conversar sobre a obra de um dos gênios da comédia mundial, o francês Jacques Tati. O cineasta é celebrado até hoje como um dos mais criativos de sua arte, principalmente pela maneira como utiliza o som e a direção de arte em seus filmes. Apesar de ter filmado muito pouco, três de seus clássicos se destacam em sua obra e comentamos eles aqui: “As Férias do Sr. Hulot” (Les vacances de Monsieur Hulot, 1953), “Meu Tio” (Mon Oncle, 1958) e “Playtime – Tempo de Diversão” (Playtime, 1967).