PODCAST: Episódio #253 – Dicas Triplas do PFC #36

Voltamos com mais um dicas triplas do PFC e neste episódio, Alexandre Cataldo e Fred Almeida convidam o colaborador, cinéfilo e crítico Renato Félix para um papo sobre três filmes muitas vezes esquecidos ou desconhecidos do público que curte cinema.  Começamos com “Um Rosto na Multidão” (A Face in The Crowd, 1957) drama visionário dirigido por Elia Kazan, partimos então para “O Poeta do Castelo” (1959) curta brasileiro de estreia de Joaquim Pedro de Andrade e terminamos com a peça  transformada em filme, “Muito Barulho Por Nada” (Much Ado About Nothing, 1993),  dirigido por Kenneth Branagh.

PODCAST: Episódio #248 – Roberto Pires

Alexandre e Fred recebem um novo convidado no PFC. Pela primeira vez se junta ao time o cinéfilo e ouvinte Wilmerson da Silva para debater a carreira do cineasta baiano Roberto Pires, grande nome do ciclo de cinema do estado na década de 60. Inventor e visionário, Pires foi influência para diretores como Glauber Rocha e gerou uma filmografia construída como muita criatividade e luta para suprir os poucos recursos do cinema nacional. Neste episódio conversamos mais detalhadamente sobre “Redenção” (1959), “A Grande Feira” (1961), “Tocaia no Asfalto” (1962) e “Abrigo Nuclear” (1981), uma inusitada ficção científica brasileira.

PODCAST: Episódio #226 – Dicas Triplas do PFC #31

Voltamos a fazer mais um dicas triplas e desta vez Alexandre e Fred recebem o colaborador e jornalista Tony Vendramini para debater três ótimos filmes, possivelmente esquecidos ou desconhecidos do cinéfilo: o filme iraniano “O Viajante” (Mossafer, 1974), de Abbas Kiarostami, o clássico inglês dirigido pelo americano John Huston, “O Homem Que Queria Ser Rei” (The Man Who Would Be King, 1975) e por fim o brasileiro “Iracema, Uma Transa Amazônica” (1975), dirigido pela dupla Jorge Bodanzky e Orlando Senna, em plena ditadura no país.

PODCAST: Episódio #214 – Brasil, Anos 60

Fred e Alexandre convidam Rafael Amaral, do blog “Palavras de Cinema”, para fazer uma viagem no tempo, conversando sobre quatro grandes filmes da época de ouro do cinema brasileiro.  Os anos 60 talvez tenham sido o período de maior concentração de produções nacionais que frequentaram festivais ao redor do mundo. Trazemos para discussão “Os Fuzis” (1964), de Ruy Guerra, “Vereda de Salvação” (1965) de Anselmo Duarte, “A Hora e a Vez de Augusto Matraga” (1965), de Roberto Santos e fechamos com o filme de Luiz Sérgio Person, “O Caso dos Irmãos Naves” (1967). 

PODCAST: Episódio #212 – Dicas Triplas do PFC #29

No primeiro Dicas Triplas do ano, Alexandre e Fred convidam o amigo e professor de jornalismo da Universidade Mackenzie, Hugo Harris para debater três ótimos filmes, possivelmente esquecidos ou desconhecidos do cinéfilo: começam com o pre-code americano de Mervyn LeRoy, “O Fugitivo” (I am a fugitive from a chain gang, 1932), visitam a Argentina e seu cinema político com a produção dirigida por Héctor Olivera intitulada “A Patagônia Rebelde” (La Patagonia Rebelde, 1974) e chegam no Brasil para discutir um dos grandes filmes de Carlos Reichenbach, “Lilian M.: Relatório Confidencial” (1975).

PODCAST: Episódio #198 – Dicas Triplas do PFC #27

Vamos lá para mais um bate-papo sobre três (ou quatro?) filmes pouco celebrados: Fred e Alexandre trazem o amigo e crítico Renato Félix, para juntos gravarem mais um Dicas Triplas do PFC! No episódio de hoje vamos partir do Brasil com o filme de Carlos Manga, “O Homem do Sputinik” (1959), filme representante da “Chanchada” nacional. Em seguida passamos para outro continente e vamos até a Coréia do Sul para dissecar o curioso “Hanyo, A Empregada” (Hanyo, 1960) e finalizamos na Europa, mais precisamente nos campos franceses com a dupla de filmes “Jean de Florette/A Vingança de Manon” (Jean de Florette/Manon Des Sources, 1986) de Claude Berri, um dos mais importantes cineasta do Cinema Heritage Francês.

PODCAST: Episódio #190 – Nelson Pereira dos Santos

Fred e Alexandre convidaram o crítico Rafael Amaral (Blog “Palavras de Cinema” e “Jornal de Jundiaí”) para mais um bate-papo amistoso, desta vez sobre o legado de Nelson Pereira dos Santos. O trio começa o papo com o primeiro filme de Nelson, “Rio, 40 Graus” (1955), clássico brasileiro e precursor do Cinema Novo. Em seguida falam sobre “Rio, Zona Norte” (1957), talvez um dos melhores trabalhos do cineasta. Em sequência vem Nelson adaptando grandes textos de autores brasileiros como Nelson Rodrigues, que escreveu a peça que depois virou o filme “Boca de Ouro” (1963), estreia do polêmico dramaturgo nos cinemas pelas mãos de Nelson Pereira. Por fim, chega a vez de Graciliano Ramos, que teve seu romance “Memórias do Cárcere” transformado em filme no ano de 1984 pelo diretor.

PODCAST: Episódio #181 – Leon Hirszman

Pela primeira vez em nosso podcast fazemos a filmografia completa de um diretor nacional. O escolhido por Alexandre e Fred para a ocasião é o excelente Leon Hirszman e para abrilhantar nosso papo, trouxemos de volta Sergio Gonçalves. Passamos por vários filmes de Hirszman brevemente, mas separamos três para um debate mais a fundo, são eles: “A Falecida” (1965), o primeiro longa dirigido por ele, a partir de um texto de Nelson Rodrigues; “São Bernardo” (1972), um dos seus melhores trabalhos, adaptado de uma obra de Graciliano Ramos; e “Eles Não Usam Black-Tie” (1981), outro excelente filme que teve como base a peça de mesmo nome escrita por Gianfrancesco Guarnieri.

PODCAST: Episódio #153 – Dicas Triplas do PFC #18

Voltamos com mais uma trinca de produções cinematográficas: é o “Dicas Triplas do PFC #18”, na ocasião, Fred e Alexandre recebem o cinéfilo Marcelo Rennó para mais um bate-papo sobre cinema, desta vez com três filmes bastantes desconhecidos, o longa americano de Sam Wood, “Nossa Cidade” (Our Town, 1940), o britânico do subestimado Anthony Asquith, “Nunca Te Amei” (The Browning Version, 1951) e o brasileiríssimo filme de Roberto Farias, “Selva Trágica” de 1964. Como sempre reservamos o final do episódio para tratar dos Spoilers.

PODCAST: Episódio #139 – Vidas Secas

Fred e Alexandre recebem Marcelo Rennó para conversar sobre um dos filmes mais importantes do cinema brasileiro, obra fundamental para a carreira de dois grandes nomes do cinema nacional: o diretor Nelson Pereira dos Santos e o Produtor/Fotógrafo Luiz Carlos Barreto. Falamos, é claro, de “Vidas Secas” (1963), brilhante adaptação do romance homônimo de Graciliano Ramos. O longa conta com Átila Iório e Maria Ribeiro nos papéis principais e ficou marcado como uma das obras mais interessantes do Cinema Novo Brasileiro.