PODCAST: Episódio #244 – Ernst Lubitsch

Alexandre recebe os amigos Rafael Amaral (Blog “Palavras de Cinema”) e Willian de Andrade para um bate papo sobre um dos diretores de comédia mais influentes do cinema clássico. Ernst Lubitsch era alemão, mas fez a parte mais importante de sua carreira em Hollywood, dirigindo alguns dos grandes clássicos da comédia americana das décadas de 30 e 40. Neste áudio, percorremos brevemente a carreira do cineasta, com destaque para filmes como “Ninotchka” (Ninotchka, 1939), “A Loja da Esquina” (The Shop Around The Corner, 1940) e “O Diabo Disse Não” (Heaven Can Wait, 1943).

PODCAST: Episódio #237 – O Jovem Frankenstein

Voltamos a nossa programação normal de dois episódios por mês e para celebrar este retorno, vamos com uma excelente comédia dirigida por Mel Brooks em 1974.  Fred Almeida e Alexandre Cataldo recebem no PFC o músico e cinéfilo Pedro Bizelli para falarem de “O Jovem Frankenstein” (Young Frankenstein, 1974), clássico que ano passado comemorou 50 anos desde seu lançamento pela 20th Century Fox. Marcado como um dos melhores trabalhos de Mel Brooks e Gene Wilder juntos, seu lançamento foi de enorme sucesso de público e contou com atuações célebres do próprio Wilder, Peter Boyle, Teri Garr, Madeleine Kahn, Cloris Leachman e Marty Feldman.

PODCAST: Episódio #236 – Dicas Triplas do PFC #33

Voltamos para mais um “Dicas Triplas do PFC” e desta vez Fred recebe os amigos e colaboradores Tony Vendramini e Willian de Andrade para mais um papo sobre ótimos filmes que servirão como dicas a nossos ouvintes. Neste áudio falamos sobre “A Garota da Fábrica de Caixas de Fósforo” (Tulitikkutehtaan tyttö, 1990), produção finlandesa de Aki Kaurismäki; depois seguimos para o americano “Os Donos da Rua” (Boyz n the hood, 1991), o primeiro filme do diretor estreante John Singleton; e terminamos na França com a veterana Agnès Varda e seu longa “As Cento e Uma Noites” (Les cent et une nuits de Simon Cinéma, 1995), uma bela homenagem ao centenário do cinema.

PODCAST: Episódio #229 – Matrimônio à Italiana

O PFC homenageia o centenário de Marcello Mastroianni publicando este episódio, no qual Alexandre Cataldo recebe os cinéfilos Tony Vendramini e Luísa Lopes (ambos parceiros de Alexandre no Podcast Cinema Italiano) para conversar sobre o ótimo filme de Vittorio de Sica, “Matrimônio à Italiana” (Matrimonio all’italiana, 1964). Mastroianni, se estivesse vivo, completaria 100 anos em 28 de setembro de 2024 e nada melhor do que celebrar esta data debatendo um filme em que o ator contracena com Sophia Loren, que completou 90 anos no último dia 20 e que ao longo da carreira fez diversos filmes ao lado de Marcello.

PODCAST: Episódio #228 – Os Filmes de Luis Buñuel – Parte Final

Alexandre e Fred voltam juntamente com Hugo Harris, do podcast “Cinefilia & Companhia” para encerrar uma série de dois episódios sobre a carreira cinematográfica do espanhol Luis Buñuel, um dos nomes mais importantes do surrealismo no cinema. Nesta fase de sua carreira, o cineasta filmou quase totalmente na Europa e entre estas produções estão as escolhidas para compor esta conversa: “A Bela da Tarde” (Belle de Jour, 1967), “O Discreto Charme da Burguesia” (Le charme discret de la bourgeoisie, 1972), “O Fantasma da Liberdade” (Le fantôme de la liberté, 1974) e “Esse Obscuro Objeto do Desejo” (Cet obscur objet du désir, 1977). 

PODCAST: Episódio #227 – Jean Vigo

Fred e Alexandre recebem Pedro Bizelli, colaborador que volta ao cast quase 4 anos depois para fazer a filmografia de um dos cineastas mais influentes do cinema francês. Jean Vigo teve uma breve carreira e só deixou uma quadra de filmes, porém a maioria deles influenciou pelo menos dois grandes movimentos do cinema na França: o chamado “Realismo Poético Francês” e mais tarde, a “Nouvelle Vague”. Neste episódio conversamos sobre toda a filmografia de Vigo: “A Propósito de Nice” (À propos de Nice, 1930), “Taris ou A Natação” (Taris, roi de l’eau, 1931), “Zero de Conduta” (Zéro de conduite, 1933) e “O Atalante” (L’Atalante, 1934).

PODCAST: Episódio #224 – Disney

Animações também são filmes e para começar uma série de episódios com foco neste tipo de produção, Alexandre e Fred recebem Marcelo Rennó e Tony Vendramini, dois grandes colaboradores e cinéfilos apaixonados por desenho animado. O quarteto conversa nesta oportunidade sobre os Estúdios Disney e quatro longas de animação da empresa, os clássicos “Branca de Neve e os Sete Anões” (Snow White and the Seven Dwarfs, 1937), “Pinóquio” (Pinocchio, 1940), marcos da animação mundial e também “A Bela e a Fera”(Beauty and the Beast, 1991) e “Aladdin” (Aladdin, 1992), dois ótimos representantes da chamada “Renascença da Disney”.

PODCAST: Episódio #218 – Jacques Tati

Alexandre e Fred convocam o crítico de João Pessoa, Renato Félix, para conversar sobre a obra de um dos gênios da comédia mundial, o francês Jacques Tati. O cineasta é celebrado até hoje como um dos mais criativos de sua arte, principalmente pela maneira como utiliza o som e a direção de arte em seus filmes. Apesar de ter filmado muito pouco, três de seus clássicos se destacam em sua obra e comentamos eles aqui: “As Férias do Sr. Hulot” (Les vacances de Monsieur Hulot, 1953), “Meu Tio” (Mon Oncle, 1958) e “Playtime – Tempo de Diversão” (Playtime, 1967). 

PODCAST: Episódio #217 – Pulp Fiction – Tempo de Violência

Fred, Alexandre, Hugo Harris e Marcos Damiani adentram o universo de Quentin Tarantino para falar sobre “Pulp Fiction – Tempo de Violência” (Pulp Fiction, 1994) que neste ano completa 30 anos de existência e desde sua produção tem sido imitado, referenciado e laureado ao longo dos anos. Uma espécie de comédia e film noir na forma de antologia com uso de diálogos de maneira incomum no cinema americano, o filme dividiu opiniões, mas foi reconhecido como melhor filme em Cannes, antes mesmo de ser exibido comercialmente.

PODCAST: Episódio #215 – O Incrível Exército Brancaleone

Alexandre e Fred trazem de volta ao PFC, Tony Vendramini e juntos eles conversam sobre “O Incrível Exército Brancaleone” (L’Armata Brancaleone, 1966) um dos filmes de maior sucesso da carreira de Mario Monicelli, que foi um dos diretores fundamentais da chamada Commedia all’italiana. Desacreditado antes de ser produzido e aclamado pelo público após chegar nas salas de cinema, a produção contou com as presenças de Vittorio Gassmann e Gian Maria Volontè e gerou o termo “brancaleônico”, que virou adjetivo utilizado toda vez que se queria descrever algo que se desenhava como uma bravata inalcançável por aqueles que não possuíam competência para tal.