PODCAST: Episódio #218 – Jacques Tati

Alexandre e Fred convocam o crítico de João Pessoa, Renato Félix, para conversar sobre a obra de um dos gênios da comédia mundial, o francês Jacques Tati. O cineasta é celebrado até hoje como um dos mais criativos de sua arte, principalmente pela maneira como utiliza o som e a direção de arte em seus filmes. Apesar de ter filmado muito pouco, três de seus clássicos se destacam em sua obra e comentamos eles aqui: “As Férias do Sr. Hulot” (Les vacances de Monsieur Hulot, 1953), “Meu Tio” (Mon Oncle, 1958) e “Playtime – Tempo de Diversão” (Playtime, 1967). 

PODCAST: Episódio #217 – Pulp Fiction – Tempo de Violência

Fred, Alexandre, Hugo Harris e Marcos Damiani adentram o universo de Quentin Tarantino para falar sobre “Pulp Fiction – Tempo de Violência” (Pulp Fiction, 1994) que neste ano completa 30 anos de existência e desde sua produção tem sido imitado, referenciado e laureado ao longo dos anos. Uma espécie de comédia e film noir na forma de antologia com uso de diálogos de maneira incomum no cinema americano, o filme dividiu opiniões, mas foi reconhecido como melhor filme em Cannes, antes mesmo de ser exibido comercialmente.

PODCAST: Episódio #215 – O Incrível Exército Brancaleone

Alexandre e Fred trazem de volta ao PFC, Tony Vendramini e juntos eles conversam sobre “O Incrível Exército Brancaleone” (L’Armata Brancaleone, 1966) um dos filmes de maior sucesso da carreira de Mario Monicelli, que foi um dos diretores fundamentais da chamada Commedia all’italiana. Desacreditado antes de ser produzido e aclamado pelo público após chegar nas salas de cinema, a produção contou com as presenças de Vittorio Gassmann e Gian Maria Volontè e gerou o termo “brancaleônico”, que virou adjetivo utilizado toda vez que se queria descrever algo que se desenhava como uma bravata inalcançável por aqueles que não possuíam competência para tal.

PODCAST: Episódio #212 – Dicas Triplas do PFC #29

No primeiro Dicas Triplas do ano, Alexandre e Fred convidam o amigo e professor de jornalismo da Universidade Mackenzie, Hugo Harris para debater três ótimos filmes, possivelmente esquecidos ou desconhecidos do cinéfilo: começam com o pre-code americano de Mervyn LeRoy, “O Fugitivo” (I am a fugitive from a chain gang, 1932), visitam a Argentina e seu cinema político com a produção dirigida por Héctor Olivera intitulada “A Patagônia Rebelde” (La Patagonia Rebelde, 1974) e chegam no Brasil para discutir um dos grandes filmes de Carlos Reichenbach, “Lilian M.: Relatório Confidencial” (1975).

PODCAST: Episódio #198 – Dicas Triplas do PFC #27

Vamos lá para mais um bate-papo sobre três (ou quatro?) filmes pouco celebrados: Fred e Alexandre trazem o amigo e crítico Renato Félix, para juntos gravarem mais um Dicas Triplas do PFC! No episódio de hoje vamos partir do Brasil com o filme de Carlos Manga, “O Homem do Sputinik” (1959), filme representante da “Chanchada” nacional. Em seguida passamos para outro continente e vamos até a Coréia do Sul para dissecar o curioso “Hanyo, A Empregada” (Hanyo, 1960) e finalizamos na Europa, mais precisamente nos campos franceses com a dupla de filmes “Jean de Florette/A Vingança de Manon” (Jean de Florette/Manon Des Sources, 1986) de Claude Berri, um dos mais importantes cineasta do Cinema Heritage Francês.

PODCAST: Episódio #194 – Dicas Triplas do PFC #26

Tá na hora de abordar mais três filmes pouco celebrados, então Fred e Alexandre trazem o amigo Tony Vendramini, para juntos cumprirem tal tarefa. No episódio de hoje vamos começar no Senegal, com o filme de Ousmane Sembene, “A Negra de…” (La Noire De…, 1966), filme fundamental para o cinema africano. Em seguida passamos para outro continente e vamos até a Itália para dissecar o clássico de Tonino Valerii, “Meu Nome É Ninguém” (Il mio nome è Nessuno, 1973), western spaghetti com Terence Hill e Henry Fonda. Finalizamos cruzando o oceano e desembarcando no México, com um de seus filmes mais cultuados, “Canoa” (Canoa, 1976) de Felipe Cazals.

PODCAST: Episódio #188 – Dicas Triplas do PFC #25

Fred e Alexandre recebem de volta o músico Willian de Andrade (confira o perfil dele no Instagram: “Oitavo Dia”) para debater mais três ótimas dicas fílmicas, ao redor do globo. Na 25ª edição do dicas triplas do PFC, conversamos sobre o clássico noir americano dirigido por Edmund Goulding “O Beco das Almas Perdidas” (Nightmare Alley, 1947), nos aprofundamos na comédia dramática italiana “Semeando a Ilusão” (Lo Scopone Scientifico, 1972), de Luigi Comencini e finalizamos com o longa polonês do cineasta Andrzej Zulawski, “O Diabo” (Diabel, 1972).

PODCAST: Episódio #184 – O Garoto

Alexandre e Fred voltam a falar do brilhante Charles Chaplin e para isso escolhemos um de seus mais importantes filmes, realizado há mais de 100 anos.  Para o bate papo, chamamos o nosso colaborador e fundador do podcast, Sergio Gonçalves e também, pela primeira vez, o jornalista e crítico da rádio CBN de João Pessoa, Renato Félix. Neste episódio conversamos sobre “O Garoto” (The Kid), lançado em 1921 e que foi um dos primeiros filmes de maior “minutagem” de Charles Chaplin, algo que se tornaria frequente nas produções seguintes de Chaplin e uma tendência natural do cinema à época.

PODCAST: Episódio #182 – Os Filmes de William Wyler – Parte 2

Fred e Alexandre sofrem uma baixa inesperada, capturada de última hora e levada para um campo de  prisioneiros de guerra neste episódio que trata de filmes da segunda guerra e o envolvimento do grande diretor americano William Wyler no conflito. Estamos falando da segunda parte de nossa série de três episódios sobre a carreira de Willy e na ocasião começamos com seu premiado “Rosa da Esperança” (Mrs. Miniver, 1942), seguimos na Segunda Grande Guerra com “Os Melhores Anos de Nossas Vidas” (The Best Years of Our Lives, 1946), encontramos Kirk Douglas em “Chaga de Fogo” (Detective Story, 1951) e terminamos nossa jornada em Roma, com “A Princesa e o Plebeu” (Roman Holiday, 1953).