PODCAST: Episódio #220 – Amadeus

Alexandre e Fred recebem um dos “founding fathers” do PFC, Marcelo Rennó, para discutir um dos grande filmes de Milos Forman, “Amadeus” (Amadeus, 1984). O clássico baseado na peça de Peter Schaffer, relata boa parte da vida de Mozart (Tom Hulce) através do ponto de vista de seu colega Antonio Salieri, interpretado brilhantemente por F. Murray Abraham, que acabou por levar um dos 8 Oscars conquistados pelo longa. Entre outros, o clássico do tcheco Forman ganhou melhor filme e diretor naquela noite de premiação.

PODCAST: Episódio #219 – Vidas Amargas

Mais um lançamento no feed do PFC e desta vez iremos falar de James Dean e Elia Kazan! Para conversar sobre o assunto, Fred e Alexandre o escritor Rafael Amaral (Blog “Palavras de Cinema”) e o produtor do podcast “Sábado Sem Legenda”, Diego Quaglia. O filme abordado, claro, é “Vidas Amargas” (East of Eden, 1955), produção da Warner que foi o primeiro trabalho de James Dean no cinema. Sob a direção de Elia Kazan, o filme mesmo com um elenco quase todo desconhecido em Hollywood, alcançou status de grande obra e rendeu inúmeras indicações ao Oscar.

PODCAST: Episódio #214 – Brasil, Anos 60

Fred e Alexandre convidam Rafael Amaral, do blog “Palavras de Cinema”, para fazer uma viagem no tempo, conversando sobre quatro grandes filmes da época de ouro do cinema brasileiro.  Os anos 60 talvez tenham sido o período de maior concentração de produções nacionais que frequentaram festivais ao redor do mundo. Trazemos para discussão “Os Fuzis” (1964), de Ruy Guerra, “Vereda de Salvação” (1965) de Anselmo Duarte, “A Hora e a Vez de Augusto Matraga” (1965), de Roberto Santos e fechamos com o filme de Luiz Sérgio Person, “O Caso dos Irmãos Naves” (1967). 

PODCAST: Episódio #212 – Dicas Triplas do PFC #29

No primeiro Dicas Triplas do ano, Alexandre e Fred convidam o amigo e professor de jornalismo da Universidade Mackenzie, Hugo Harris para debater três ótimos filmes, possivelmente esquecidos ou desconhecidos do cinéfilo: começam com o pre-code americano de Mervyn LeRoy, “O Fugitivo” (I am a fugitive from a chain gang, 1932), visitam a Argentina e seu cinema político com a produção dirigida por Héctor Olivera intitulada “A Patagônia Rebelde” (La Patagonia Rebelde, 1974) e chegam no Brasil para discutir um dos grandes filmes de Carlos Reichenbach, “Lilian M.: Relatório Confidencial” (1975).

PODCAST: Episódio #210 – Os Filmes de Elio Petri – Parte Final

Neste episódio, mais um da parceria dos Podcasts Filmes Clássicos/Cinema Italiano, Alexandre Cataldo e Tony Vendramini recebem novamente a convidada Luísa Lopes para conversar sobre a parte final da carreira de Elio Petri, roteirista e diretor que foi um dos nomes mais importantes do cinema político italiano. O papo, a parte final de uma série de dois episódios, tem como destaque os filmes “Investigação Sobre um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita” (Indagine su un cittadino al di sopra di ogni sospetto, 1970), “A Classe Operária Vai ao Paraíso” (La Classe Operaia va in paradiso, 1971), “A Propriedade não é mais um Roubo” (La Proprietà non è più un furto, 1973) e “Juízo Final” (Todo Modo, 1976).

PODCAST: Episódio #208 – Os Filmes de Elio Petri – Parte 1

PFC e PCI se reúnem mais uma vez e neste episódio, Alexandre Cataldo e Tony Vendramini recebem a convidada Luísa Lopes (curadora da Mostra Permanente de Cinema Italiano, do Cine-Teatro Denoy de Oliveira, em São Paulo) para conversar sobre a primeira parte da carreira de Elio Petri (1929-1982), roteirista e diretor que foi um dos nomes mais importantes do cinema político italiano. A conversa passa por todos os filmes de Petri até 1969, com destaque para “O Assassino” (“L’Assassino”, 1961), “Os Dias São Numerados” (“I Giorni Contati”, 1962), “O Professor de Vigevano” (“Il Maestro di Vigevano”, 1963) e “Condenado pela Máfia” (“A Ciascuno Il Suo”, 1967). Em breve, a segunda e última parte, com os filmes de 1970 a 1979.

PODCAST: Episódio #207 – Dicas Triplas do PFC #28

Está na hora de mandar aquelas dicas do PFC para o feed de áudio do PFC: Alexandre e Fred convidam o amigo e crítico Rafael Amaral para debater três filmes que provavelmente são esquecidos até entre os cinéfilos mais dedicados: da França trouxemos “Sempre Aos Domingos” (Les dimanches de Ville d’Avray, 1962), ganhador do Oscar de filme estrangeiro em cima de “O Pagador de Promessas”; do Reino Unido, “Bunny Lake Desapareceu” (Bunny Lake is Missing, 1965) um ótimo filme de Otto Preminger, hoje esquecido; e da Itália, “De Punhos Cerrados” (I pugni in tasca, 1965), excelente filme de estreia de Marco Bellocchio.

PODCAST: Episódio #206 – Francesco Rosi

Mais um fruto da parceria PFC x PCI ! Em homenagem aos 101 anos do diretor e roteirista italiano Francesco Rosi, que faria aniversário em 15 de novembro se estivesse vivo, Alexandre Cataldo e Tony Vendramini, do Podcast Cinema Italiano, conversam sobre alguns de seus principais filmes, com destaque para “O Bandido Giuliano” (“Salvatore Giuliano”, 1962); “As Mãos sobre a Cidade” (“Le Mani sulla Città”, 1963); “A Vontade de um General” (“Uomini Contro”, 1970); “O Caso Mattei” (“Il Caso Mattei”, 1972) e “Cadáveres Ilustres” (“Cadaveri Eccellenti”, 1976). 

PODCAST: Episódio #203 – Jean-Pierre Melville

Tem episódio novo no Podcast Filmes Clássicos: Fred e Alexandre recebem mais uma vez o jornalista Tony Vendramini, desta vez para debater o trabalho de um dos diretores franceses mais importantes de seu período. Considerado o padrinho da Nouvelle Vague, dono de seu próprio estúdio, Jean-Pierre Melville traçava um caminho para os novos cineastas que surgiriam na França com ambições de realizar um cinema “autoral”.  Neste episódio conversamos mais a fundo sobre cinco de seus melhores filmes: “Bob, O Jogador” (Bob le flambeur, 1956), “Técnica de Um Delator” (Le Doulos , 1962), “O Samurai” (Le Samouraï, 1967), “O Exército das Sombras”(L’armée des ombres, 1969) e “O Círculo Vermelho” (Le Cercle Rouge, 1970).

PODCAST: Episódio #201 – A Lista de Schindler

A lista mais esperada do ano chegou ao PFC! Fred Almeida reúne os professores Fábio Rockenbach e Hugo Harris para debater o que talvez seja o melhor filme de Steven Spielberg, “A Lista de Schindler” (Schindler’s List, 1993).  Sucesso de público e crítica (com algumas exceções), o longa também marcou a vida do próprio cineasta, que teve no projeto uma experiência bastante pessoal, devido a seu passado familiar e sua criação como um judeu nos Estados Unidos.