PODCAST: Episódio #252 – Claude Chabrol

Alexandre Cataldo e o founding father Marcelo Rennó recebem o amigo e colaborador Rafael Amaral, crítico e autor do blog “Palavras de Cinema”, para celebrar a carreira de um dos diretores mais importantes do cinema francês: Claude Chabrol. Os filmes aqui debatidos são “Nas Garras do Vício” (Le beau Serge, 1958), “A Besta Deve Morrer” (Que la bête meure, 1969), “O Açougueiro” (Le Boucher, 1970) e “Mulheres Diabólicas” (La cérémonie, 1995), um dos últimos grandes longas dirigidos pelo cineasta, que fez cerca de 60 longas-metragens.

PODCAST: Episódio #236 – Dicas Triplas do PFC #33

Voltamos para mais um “Dicas Triplas do PFC” e desta vez Fred recebe os amigos e colaboradores Tony Vendramini e Willian de Andrade para mais um papo sobre ótimos filmes que servirão como dicas a nossos ouvintes. Neste áudio falamos sobre “A Garota da Fábrica de Caixas de Fósforo” (Tulitikkutehtaan tyttö, 1990), produção finlandesa de Aki Kaurismäki; depois seguimos para o americano “Os Donos da Rua” (Boyz n the hood, 1991), o primeiro filme do diretor estreante John Singleton; e terminamos na França com a veterana Agnès Varda e seu longa “As Cento e Uma Noites” (Les cent et une nuits de Simon Cinéma, 1995), uma bela homenagem ao centenário do cinema.

PODCAST: Episódio #232 – Dicas Triplas do PFC #32

Adicionamos mais um áudio na galeria do “Dicas Triplas do PFC” e desta vez Fred e Alexandre recebem o crítico e jornalista Rafael Amaral para conversar sobre três ótimos filmes de nacionalidades diversas. Do francês René Clément pegamos “O Sol Por Testemunha” (Plein Soleil, 1960); na Itália seguimos com a dupla direção de Luigi Bazzoni e Franco Rossellini no longa “A Mulher do Lago” (La Donna del Lago, 1965); e por fim concluímos na Polônia a nossa jornada ao lado de Andrzej Wajda, quando dirigiu o excelente “Sem Anestesia” (Bez znieczulenia, 1978).

PODCAST: Episódio #228 – Os Filmes de Luis Buñuel – Parte Final

Alexandre e Fred voltam juntamente com Hugo Harris, do podcast “Cinefilia & Companhia” para encerrar uma série de dois episódios sobre a carreira cinematográfica do espanhol Luis Buñuel, um dos nomes mais importantes do surrealismo no cinema. Nesta fase de sua carreira, o cineasta filmou quase totalmente na Europa e entre estas produções estão as escolhidas para compor esta conversa: “A Bela da Tarde” (Belle de Jour, 1967), “O Discreto Charme da Burguesia” (Le charme discret de la bourgeoisie, 1972), “O Fantasma da Liberdade” (Le fantôme de la liberté, 1974) e “Esse Obscuro Objeto do Desejo” (Cet obscur objet du désir, 1977). 

PODCAST: Episódio #227 – Jean Vigo

Fred e Alexandre recebem Pedro Bizelli, colaborador que volta ao cast quase 4 anos depois para fazer a filmografia de um dos cineastas mais influentes do cinema francês. Jean Vigo teve uma breve carreira e só deixou uma quadra de filmes, porém a maioria deles influenciou pelo menos dois grandes movimentos do cinema na França: o chamado “Realismo Poético Francês” e mais tarde, a “Nouvelle Vague”. Neste episódio conversamos sobre toda a filmografia de Vigo: “A Propósito de Nice” (À propos de Nice, 1930), “Taris ou A Natação” (Taris, roi de l’eau, 1931), “Zero de Conduta” (Zéro de conduite, 1933) e “O Atalante” (L’Atalante, 1934).

PODCAST: Episódio #223 – Hiroshima, Meu Amor

Neste episódio, Fred e Alexandre recebem Rafael Amaral (blog “Palavras de Cinema”) e Willian de Andrade, dois grandes colaboradores do PFC. O quarteto formado debate um dos grandes clássicos de Alain Resnais, filme muitas vezes apontado como um dos marcos do cinema moderno. Estamos falando de “Hiroshima, Meu Amor” (Hiroshima Mon Amour, 1959), longa francês que expressa como poucos a aflição e complexidade de seu tempo. Uma cooperação entre franceses e japoneses, a produção marcou também a estreia de Emanuelle Riva como protagonista.

PODCAST: Episódio #222 – Os Filmes de Luis Buñuel – Parte 1

Fred e Alexandre recebem desta vez o amigo Hugo Harris, do podcast “Cinefilia & Companhia” para o primeiro episódio de uma série de dois sobre a carreira cinematográfica do espanhol Luis Buñuel, um dos nomes mais importantes do surrealismo no cinema. Buñuel filmou pouco em sua terra natal e perambulou entre França e México, onde fez alguns de seus principais filmes. Nesta primeira parte, conversamos rapidamente sobre dois curtas que chocaram Paris, “Um Cão Andaluz” (Un Chien Andalou, 1929) e “A Idade do Ouro” (L’âge D’or, 1930) e seguimos depois para território mexicano, onde o cineasta faz “Os Esquecidos” (Los Olvidados, 1950), “Viridiana” (Viridiana, 1961) e “O Anjo Exterminador” (El ángel exterminador, 1962).

PODCAST: Episódio #221 – Dicas Triplas do PFC #30

Mais um dicas triplas e desta vez Alexandre e Fred convidam o amigo e professor Fábio Rockenbach (Curso “A Experiência do Cinema” e Universidade de Passo Fundo) para debater três ótimos filmes, possivelmente esquecidos ou desconhecidos do cinéfilo: o clássico americano de John Frankenheimer, “Os Sete Dias de Maio” (Seven Days in May, 1964), o franco-italiano “Medo Sobre a Cidade” (Peur Sur La Ville, 1975), dirigido por Henri Verneuil e o excelente “O Sul” (El Sur, 1983), do espanhol Víctor Erice.

PODCAST: Episódio #218 – Jacques Tati

Alexandre e Fred convocam o crítico de João Pessoa, Renato Félix, para conversar sobre a obra de um dos gênios da comédia mundial, o francês Jacques Tati. O cineasta é celebrado até hoje como um dos mais criativos de sua arte, principalmente pela maneira como utiliza o som e a direção de arte em seus filmes. Apesar de ter filmado muito pouco, três de seus clássicos se destacam em sua obra e comentamos eles aqui: “As Férias do Sr. Hulot” (Les vacances de Monsieur Hulot, 1953), “Meu Tio” (Mon Oncle, 1958) e “Playtime – Tempo de Diversão” (Playtime, 1967). 

PODCAST: Episódio #207 – Dicas Triplas do PFC #28

Está na hora de mandar aquelas dicas do PFC para o feed de áudio do PFC: Alexandre e Fred convidam o amigo e crítico Rafael Amaral para debater três filmes que provavelmente são esquecidos até entre os cinéfilos mais dedicados: da França trouxemos “Sempre Aos Domingos” (Les dimanches de Ville d’Avray, 1962), ganhador do Oscar de filme estrangeiro em cima de “O Pagador de Promessas”; do Reino Unido, “Bunny Lake Desapareceu” (Bunny Lake is Missing, 1965) um ótimo filme de Otto Preminger, hoje esquecido; e da Itália, “De Punhos Cerrados” (I pugni in tasca, 1965), excelente filme de estreia de Marco Bellocchio.