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Pela terceira e última vez, Fred e Alexandre convocam o crítico e montador Raphael Cubakowic para fechar a série de episódios tratando do diretor japonês Kenji Mizoguchi. O áudio desta vez traz os sete últimos filmes da carreira do mestre, mas o destaque fica por conta de três excelentes filmes da carreira de Mizoguchi: “Intendente Sansho” (Sanshô Dayû, 1954) considerado por alguns seu melhor trabalho no cinema, “Os Amantes Crucificados” (Chikamatsu monogatari, 1954) outro grande expoente da obra de Mizoguchi e “Rua da Vergonha” (Akasen chitai), último filme do cineasta, lançado em 1956. Não trataremos do filme “Contos da Lua Vaga”, pois já fizemos um episódio dedicado a ele, que você poderá acessar nesta postagem .
Trilha Sonora: Trilhas Compostas para os filmes discutidos neste episódio.
Duração: Aprox. 2 h e 17 min.
VÍDEOS QUE COMPLEMENTAM ESTE EPISÓDIO
A icônica cena do suicídio de Anju, em “Intendente Sansho”.
Trailer de “Os Amantes Crucificados”.
A chegada de Machiko Kyô em “Rua da Vergonha”.
Intendente Sanshô é sobre a época do Japão feudal o que me chama muito a atenção pois eu mesmo sou fascinado por filmes históricos e nesse filme retrata as dificuldades que uma família passa na tirania de Sanshô.
Amantes Crucificados basicamente o título em si já é um spoiler.Um casal de amantes dispostos a ficarem juntos entre si mesmo que por isso tenham que pagar o mais alto preço.
Rua da Vergonha relata as dificuldades que as mulheres que trabalham como prostitutas passam quando o governo japonês quer tornar essa atividade ilegal.
Mizoguchi,Bergman,Hitchcok souberam como valorizar o protagonismo feminino em seus filmes.
Foi uma excelente matéria sendo que esses dois últimos filmes citados que eu vi foram essa semana para entrar no clima e comentar.
Aliás eu dou meus parabéns ao PFC pelo destaque que estão dando aos cineastas japoneses.Já tivemos Kurosawa,Kobayashi e agora o Mizoguchi,sendo que este último foi um mestre para Kurosawa e para finalizar só falta Yasujiro Ozu outro grande mestre.
Mesmo assim eu posso dizer que o PFC é o único que eu ouço os aúdios e com prazer.
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