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Alexandre e Fred recebem o músico Willian de Andrade (Instagram “Oitavo Dia”) para mais um ótimo papo sobre cinema, desta vez abordamos o único filme em língua inglesa dirigido pelo francês François Truffaut: “Fahrenheit 451” (Fahrenheit 451, 1966). Baseado num romance do americano Ray Bradbury, que trata sobre um futuro distópico onde livros são levados à fogueira, o longa foi concebido por Truffaut como uma fábula, de maneira a explorar um assunto que o fascinava: o destino de uma sociedade que resolve se desfazer de qualquer texto literário de maneira a controlar o modo de agir e pensar de sua população. Oskar Werner e Julie Christie (em dois papéis) vivem os personagens principais em uma história publicada na década de 50, mas que guarda assustadora semelhança com os dias de hoje.

Ótimo cast na qual ficou melhor que o próprio filme analisado.
Fahrenheit 451 é um dos filmes cults mais superestimados de todos tempos. Revi para o cast, mas a falta de apego aos personagens e de ritmo dificultam a manter a minha atenção. Truffaut deveria ter feito Bonnie & Clyde.
Se tiver o cast da vida e filmografia do François Truffaut com 3 filmes analisados gostariam que fossem: Jules & Jim (1962), O Homem que Amava as Mulheres(1977) e De Repente, Num Domingo (1983). Engraçado que Truffaut odiasse a ficção científica ele tinha aparecido como ator em Contatos Imediatos do Terceiro Grau.
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Valeu! “O homem que amava as mulheres” já foi incluído em um dos “Dicas Triplas do PFC”.
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Ah é mesmo. Eu não tinha prestado atenção. Então eu escolheria Duas Inglesas e o Amor (1971).
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Sobre o próximo cast do Leon Hirszman, eu aposto que os 3 filmes analisados profundamente serão: A Falecida (1965), S. Bernardo (1972) e Eles Não Usam Black-Tie (1981).
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Meu primeiro Truffaut, vi numa mostra no SESC.
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