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No episódio #26, Sergio, Alexandre e Fred precisam superar as dificuldades de suas respectivas cidades latino-americanas para comentar sobre mais um excelente clássico do cinema mundial, desta vez o thriller francês “O salário do medo” (“Le salaire de la peur“, 1953), do diretor Henri-Georges Clouzot. O longa, que foi o primeiro a levar para casa a Palma de Ouro em Cannes juntamente com o Urso de Ouro no Festival de Berlim, conta com grandes atuações de Yves Montand, em seu primeiro papel de destaque e do veterano Charles Vanel, dois dos quatro motoristas que devem transportar dois caminhões com cargas de nitroglicerina por uma estrada tortuosa. O filme, sob esta premissa e a brilhante direção de Clouzot, se torna inesquecível e tenso até o seu final, resultando num clássico do suspense e num melhores filmes franceses já feitos.

Filmaço!!!! Um classico absoluto do cinema, quem não conhece esta perdendo uma oportunidade de ouro. Com certeza é um filme para ser visto e revisto varias vezes. Parabens pelo podcast.
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Obrigado, Vinícius!
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Muito legal o site! Estou conhecendo muitos filmes bons que eu jamais assistiria se não fosse por aqui. Conheci vocês lá no Filmow 🙂
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Muito legal isso, Wellington. Esse é o objetivo final do nosso trabalho! Bom quando recebemos este retorno. Abs!
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Fiquei feliz que não fui o único a ter a mesma reação aos primeiros 40 minutos de filme.
Mas o que se segue depois é realmente inesquecível !!
Agora é só ter um pouquinho mais de paciência na introdução, na revisão rs
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Ah, mas te garanto que você verá estes 40 minutos de outra forma quando for rever! Depois me cobra… Rsrs
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Respondendo com atraso rsrs
É impressionante !!!! Assistindo pela segunda vez, os 40 minutos passam que é uma beleza.
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Isso aê! Muito bem!
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Quantos salários do medo são necessários para se enfrentar na vida.Esse diretor pegou bem na onda do Hitchcock tanto que foi chamado de Hitchcock francês.Ainda assim não deixando de ser um grande diretor.Tensão,preocupação e angústia para transportar um caminhão com produto inflamável.Vejo isso como gente heróica,afinal nem todos tem essa coragem como os protagonistas do filme e da vida real.Pena que teve um remake,no qual eu dispenso com certeza.
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Depois de rever pela 3ª vez os primeiros 40 minutos continuam sendo um problema pra mim. Além de ser arrastado, é impressionante que este tempo não desenvolveu os personagens principais. Por este que eu prefiro mais Comboio do Medo porque o William Friedkin não perde muito tempo, 4 personagens principais são bem mais interessantes e as cenas dos caminhões na ponte com chuva pesada dá muita agonia.
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