PODCAST: Episódio #218 – Jacques Tati

Alexandre e Fred convocam o crítico de João Pessoa, Renato Félix, para conversar sobre a obra de um dos gênios da comédia mundial, o francês Jacques Tati. O cineasta é celebrado até hoje como um dos mais criativos de sua arte, principalmente pela maneira como utiliza o som e a direção de arte em seus filmes. Apesar de ter filmado muito pouco, três de seus clássicos se destacam em sua obra e comentamos eles aqui: “As Férias do Sr. Hulot” (Les vacances de Monsieur Hulot, 1953), “Meu Tio” (Mon Oncle, 1958) e “Playtime – Tempo de Diversão” (Playtime, 1967). 

PODCAST: Episódio #207 – Dicas Triplas do PFC #28

Está na hora de mandar aquelas dicas do PFC para o feed de áudio do PFC: Alexandre e Fred convidam o amigo e crítico Rafael Amaral para debater três filmes que provavelmente são esquecidos até entre os cinéfilos mais dedicados: da França trouxemos “Sempre Aos Domingos” (Les dimanches de Ville d’Avray, 1962), ganhador do Oscar de filme estrangeiro em cima de “O Pagador de Promessas”; do Reino Unido, “Bunny Lake Desapareceu” (Bunny Lake is Missing, 1965) um ótimo filme de Otto Preminger, hoje esquecido; e da Itália, “De Punhos Cerrados” (I pugni in tasca, 1965), excelente filme de estreia de Marco Bellocchio.

PODCAST: Episódio #203 – Jean-Pierre Melville

Tem episódio novo no Podcast Filmes Clássicos: Fred e Alexandre recebem mais uma vez o jornalista Tony Vendramini, desta vez para debater o trabalho de um dos diretores franceses mais importantes de seu período. Considerado o padrinho da Nouvelle Vague, dono de seu próprio estúdio, Jean-Pierre Melville traçava um caminho para os novos cineastas que surgiriam na França com ambições de realizar um cinema “autoral”.  Neste episódio conversamos mais a fundo sobre cinco de seus melhores filmes: “Bob, O Jogador” (Bob le flambeur, 1956), “Técnica de Um Delator” (Le Doulos , 1962), “O Samurai” (Le Samouraï, 1967), “O Exército das Sombras”(L’armée des ombres, 1969) e “O Círculo Vermelho” (Le Cercle Rouge, 1970).

PODCAST: Episódio #198 – Dicas Triplas do PFC #27

Vamos lá para mais um bate-papo sobre três (ou quatro?) filmes pouco celebrados: Fred e Alexandre trazem o amigo e crítico Renato Félix, para juntos gravarem mais um Dicas Triplas do PFC! No episódio de hoje vamos partir do Brasil com o filme de Carlos Manga, “O Homem do Sputinik” (1959), filme representante da “Chanchada” nacional. Em seguida passamos para outro continente e vamos até a Coréia do Sul para dissecar o curioso “Hanyo, A Empregada” (Hanyo, 1960) e finalizamos na Europa, mais precisamente nos campos franceses com a dupla de filmes “Jean de Florette/A Vingança de Manon” (Jean de Florette/Manon Des Sources, 1986) de Claude Berri, um dos mais importantes cineasta do Cinema Heritage Francês.

PODCAST: Episódio #168 – Napoleão

Alexandre e Fred estão juntos mais uma vez para receber o crítico Rafael Amaral e desta vez, debatemos um filme indicado pelo nosso convidado. A escolha para esta oportunidade foi um visionário filme feito por Abel Gance na França nos anos 20: “Napoleão” (Napoléon vu par Abel Gance, 1927). A obra-prima do cineasta antecipa alguns detalhes que seriam, no futuro, padrões a serem seguidos pela indústria cinematográfica no mundo todo. Com o completo domínio da linguagem, Gance faz um dos clássicos mais importantes do período e a obra definitiva sobre o General Francês.

PODCAST: Episódio #164 – Rififi

Os quatro fundadores do PFC se reúnem no primeiro episódio do ano, abrindo a oitava temporada do Podcast dos Clássicos. Alexandre, Fred, Sergio e Marcelo debatem o filme mais votado no nosso grupo no facebook, o noir francês “Rififi” (Du Rififi Chez Les Hommes, 1955), longa dirigido pelo americano Jules Dassin que serviu para ressuscitar a carreira que ele teve abortada nos Estados Unidos onde foi vítima da perseguição capitaneada pelo Senador McCarthy. Um dos grandes “filmes de assalto” da história do cinema, influência para diversos desse subgênero, Rififi chegou a ser acusado à época de ser muito explícito, uma espécie de “manual de roubo”.

PODCAST: Episódio #163 – Dicas Triplas do PFC #20

Em mais um episódio de dicas, Alexandre e Fred conversam com o crítico Rafael Amaral do Blog “Palavras de Cinema” e nesta oportunidade os três discutem uma trinca de filmes da década de setenta, cada um de uma nacionalidade diferente. O papo começa com o longa político de Costa-Gavras, “A Confissão” (L’Aveu, 1970), uma produção francesa, depois seguimos com a comédia italiana de Mario Monicelli, “Meus Caros Amigos” (Amici Miei, 1975) e encerramos com o diretor alemão Wim Wenders e o filme “O Amigo Americano” (Der amerikanische Freund, 1977).

PODCAST: Episódio #145 – Jacques Becker

Alexandre e Fred trazem o professor da Universidade de Passo Fundo, Fábio Rockenbach, para debater a obra do diretor francês Jacques Becker. Chamado de “cineasta de transição” entre dois períodos importantes do cinema na França, Becker nos deixou uma carreira de poucos filmes, mas muitos deles relevantes, como os três que trouxemos como alicerce para este episódio: “Amores de Apache” (Casque D’Or, 1952), “Os Amantes de Montparnasse” (Les Amants de Montparnasse, 1959) e “A Um Passo da Liberdade” (Le Trou, 1960). Aprendiz de Jean Renoir e inspiração para Godard e Melville, este grande realizador ainda fez “Grisbi, Ouro Maldito”.

PODCAST: Episódio #128 – Dicas Triplas do PFC #13

Fred e Alexandre começam a série de Dicas Triplas versão 2020 recebendo o primeiro convidado deste tipo de episódio, o professor Fábio Rockenbach. Trazemos nesta oportunidade três filmes de diretores que ainda não haviam figurado em nossos áudios: o excelente filme francês “Desejos Proibidos” (Madame de…, 1953), o ótimo longa americano “A Mesa do Diabo” (The Cincinnati Kid, 1965) e por fim, encerramos o áudio na Itália com “A Vontade de um General” (Uomini Contro, 1970). Como de costume, guardamos os spoilers só para o final deste episódio.

PODCAST: Episódio #126 – A Grande Testemunha

Em mais um episódio do Podcast dos Clássicos, Alexandre e Fred trazem o músico Bruno Kohl para debater o filme mais celebrado do diretor francês Robert Bresson, que tem aqui sua primeira aparição em nosso cast. “A Grande Testemunha” (Au Hasard Balthazar, 1966) recebeu um prêmio da revista francesa Cahiers du Cinéma,  concorreu ao Leão de Ouro em Veneza e até hoje é lembrado em algumas listas de melhores filmes de todos os tempos, como a da revista britânica Sight & Sound.