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Fred e Alexandre viajam até a Alemanha no Episódio 60 para tratar da obra de Fredrich Wilhelm Murnau, um dos grandes expoentes do cinema mundial, nome fundamental do expressionismo alemão e um dos maiores diretores do cinema mudo. F. W. Murnau – como era mais conhecido – fez clássicos como “Nosferatu – Uma Sinfonia do Horror” (Nosferatu, eine Symphonie des Grauens, 1922), “A Última Gargalhada” (Der letzte Mann, 1924), “Fausto” (Faust: Eine deutsche Volkssage, 1926) e “Tabu” (Tabu: A Story of the South Seas, 1931), todos estes tratados neste episódio. É dele também um dos filmes mais importantes do cinema mudo americano, “Aurora” (Sunrise: A Song of Two Humans, 1927) película esta que já foi tema do Podcast Filmes Clássicos no episódio 31 e que portanto fica de fora deste áudio sobre a carreira e vida de Murnau.
Trilha Sonora: Diversas músicas compostas para os filmes comentados neste episódio.
Duração: Aprox. 1 h e 54 min.
Acesse esta galeria para ver algumas imagens que ilustram coisas comentadas neste episódio. Clique nas fotos da galeria para ver as descrições.
VÍDEOS QUE COMPLEMENTAM ESTE EPISÓDIO
Documentário sobre o filme “Nosferatu”.
A brilhante cena do sonho do porteiro em “A Última Gargalhada”.
A cena de aparição de Mephisto em “Fausto”.
Trailer original de “Tabu”.
Se não me engano, o pintor que inspirou Murnau em algumas composições de plano foi o alemão Caspar Friedrich. Grande podcast!
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Obrigado pela informação, Melite! Abraço
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Murnau fora um grande gênio do Expressionismo Alemão e claro ele fez grandes obras na fase hollywoodiana.
Cheguei a ver um filme que falava sobre os bastidores de Nosferatu e como vi o próprio Nosferatu.Vi uma obra desafiadora e quando a viúva de Bram Stoker viu que a adaptação foi feita sem seu consentimento mandou queimar tudo.Ainda bem que hoje em dia dá pra ter acesso a esse clássico.Última Gargalhada é um retrato sobre o descaso do trabalho de um porteiro aposentado sendo substituído e no qual ele ama o trabalho que faz.
Tartufo é baseado numa peça de Moliére,no qual o neto de um rico usa o filme sobre ele para desmascarar uma governanta gananciosa.
Pão nosso de cada dia é um retrato sobre um jovem do campo que casa com uma jovem da cidade e a leva para morar com ele.
Aurora foi o início da fase hollywoodiana.
Fausto que fala sobre o jovem ambicioso.
Enfim Murnau era uma excelente artista.
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Sim, Murnau era genial!
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