PODCAST: Episódio #178 – O Bebê de Rosemary

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Depois de algum tempo, mergulhamos em mais uma incursão no gênero terror e desta vez Fred e Alexandre convocam um especialista no assunto “bebês”: o médico obstetra e cinéfilo Sergio Gonçalves volta ao nosso podcast para debater um clássico de sua escolha: “O Bebê de Rosemary” (Rosemary’s Baby, 1968), de Roman Polanski. Filme de estreia do polonês em solo americano, foi fundamental para lançar a carreira de Mia Farrow no cinema e serviu como um importante “tijolo” na reconstrução da Paramount Pictures através das mãos de seu chefe de estúdio, Robert Evans. Este marco do gênero terror foi um estrondoso sucesso de bilheteria e o primeiro filme grande de uma das majors que levou o assunto “diabo” a sério, servindo de influência para filmes como “O Exorcista” e “A Profecia” na década seguinte.

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Trilha Sonora: Músicas utilizadas para o filme.
Duração: Aprox. 1 h e 12 min.

6 comentários sobre “PODCAST: Episódio #178 – O Bebê de Rosemary

  1. Duas observações sobre a possibilidade do filme ser feito nos dias de hoje:
    – Caso ganhasse um filme provavelmente seria feito pela produtora/distribuidora independente A24 e o diretor atual mais ideal seria Robert Eggers (A Bruxa, O Farol e O Homem do Norte). Inevitavelmente receberia aquele infame rotulo de ser mais um filme do “pós-terror”;
    – Em 2014 O Bebê de Rosemary ganhou uma mini série de 3 horas dirigido pela Agnieszka Holland e estrelado pela Zoe Saldana. Não é uma versão ruim e vale mais pela curiosidade, mas tá muito longe de se igualar ao filme do Polanski.

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  2. Não consigo deixar de pensar que possivelmente os italianos se inspiraram muito nesse filme quando produziram alguns filmes de terror e giallo nos anos 1970. Acredito que O Bebê de Rosemary foi bem popular no país naquela época. Não consigo ver filmes como Suspiria e Mansão do Inferno do Dario Argento, por exemplo, sem perceber algumas semelhanças. Assim como os gialli Todas as Cores da Escuridão do Sergio Martino e, principalmente, O Perfume da Senhora de Preto de um cara chamado Francesco Barilli: Meio giallo, meio terror gótico, o filme parece que bebeu muito do Polanski tanto em Repulsa ao Sexo quanto em O Bebê de Rosemary. Até mesmo a trilha sonora de ‘O Perfume…’ é quase um copia e cola do ‘Bebê’ do Polanski.

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