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Alexandre e Fred estão juntos mais uma vez para receber o crítico Rafael Amaral (Blog “Palavras de Cinema” e Jornal de Jundiaí) e desta vez, debatemos um filme indicado pelo nosso convidado. A escolha para esta oportunidade foi um visionário filme feito por Abel Gance na França nos anos 20: “Napoleão” (Napoléon vu par Abel Gance, 1927). A obra-prima do cineasta antecipa alguns detalhes que seriam, no futuro, padrões a serem seguidos pela indústria cinematográfica no mundo todo, como por exemplo o uso de “câmera na mão” e a tela em formato retangular. Com o completo domínio da linguagem, Gance faz um dos clássicos mais importantes do período e a obra definitiva sobre o General Francês.
Trilha Sonora: Trilha sonora composta por Carl Davis para uma das versões do filme e outras composições.
Duração: Aprox. 1 h e 16 min.
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“Napoleão do Abel Gance é um fan-film” foi a melhor parte do episódio KKKKKKKKK
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Sidney Lumet merecia uma analise da filmografia completa dividido em partes, da mesma maneira como foi feita com Hitchcock, Wilder e Bergman. Porque Lumet tem uma vasta filmografia formada por obras medianas boas para excelentes. E também seria inglório seguir aquele esquema que vocês fizeram com Jean Renoir, David Lynch e Clint Eastwood que é falar resumidamente da vida e carreira, e depois focar em 3 filmes.
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Mas se o cast for esse esquema de 3 filmes focados eu gostaria que fossem: o subestimado A Colina dos Homens Perdidos (1965), o superestimado Serpico (1973) e ótimo Rede de Intrigas (1976).
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Será este de três filmes focados, mas com “Um dia de Cão” em vez de “Colina”. Valeu 👍
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Ah não … Um Dia de Cão merecia um cast solo.
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Também concordo. Um Dia de Cão merece mesmo um cast próprio.
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