PODCAST: Episódio #239 – Nikkatsu Noir

Neste episódio do PFC, Fred e Alexandre recebem o cinéfilo e podcaster Marcos Damiani  (Podcast Cinemaventura) para conversarem sobre um tema pouco explorado entre os cinéfilos, o filme criminal japonês. Batizado pela distribuidora Criterion como Nikkatsu Noir, deste conjunto de filmes destacamos “A Juventude da Besta” (Yajû no seishun, 1963) e “Tóquio Violenta” (Tôkyô nagaremono, 1966), ambas produções dirigidas por Seijun Suzuki, um dos expoentes do gênero. Para completar o episódio, o excelente “Um Colt é Meu Passaporte” (Koruto wa ore no pasupôto, 1967) de Takashi Nomura.

PODCAST: Episódio #223 – Hiroshima, Meu Amor

Neste episódio, Fred e Alexandre recebem Rafael Amaral (blog “Palavras de Cinema”) e Willian de Andrade, dois grandes colaboradores do PFC. O quarteto formado debate um dos grandes clássicos de Alain Resnais, filme muitas vezes apontado como um dos marcos do cinema moderno. Estamos falando de “Hiroshima, Meu Amor” (Hiroshima Mon Amour, 1959), longa francês que expressa como poucos a aflição e complexidade de seu tempo. Uma cooperação entre franceses e japoneses, a produção marcou também a estreia de Emanuelle Riva como protagonista.

PODCAST: Episódio #189 – Pai e Filha

Alexandre e  Fred recebem mais um convidado para debater um dos grandes filmes do diretor japonês Yasujiro Ozu. Nosso amigo Hugo Harris, professor de jornalismo na faculdade Mackenzie e produtor do podcast “Cinefilia & Companhia” retorna ao PFC para conversar com a gente sobre “Pai e Filha” (Banshun, 1949), o primeiro filme de Ozu a contar com dois atores bastante importantes para sua carreira: Setsuko Hara e Chishû Ryû. A história, bastante sensível e universal, trata da separação natural entre um pai viúvo e sua filha, que deve seguir seu caminho começando sua  própria família, num Japão que se moderniza rapidamente no pós-guerra, sob ocupação americana.

PODCAST: Episódio #149 – Filmes de Samurai

Fred, Alexandre e Fábio Rockenbach são três samurais em busca de vingar aqueles ouvintes que estiveram por anos a fio sem nenhum conteúdo na podosfera sobre os chamados “filmes de Samurai”! Nossos três ronins invadem o castelo de Edo para lá comentar sobre alguns dos clássicos do gênero japonês, trazendo para o combate dois filmes de Hideo Gosha, “Três Samurais Fora-da-Lei” (Sanbiki no samurai, 1964) e “Tirania” (Goyokin, 1969) e dois longas de Kihachi Okamoto, “Samurai Assassino” (Samurai, 1965) e “Espada da Maldição” (Dai-bosatsu tôge, 1966). Tatsuya Nakadai, Tôshiro Mifune, Tetsurô Tanba, Michiyo Aratama e Shinobu Hashimoto são alguns dos nomes que cercam estas quatro produções importantes para o chanbara.

PODCAST: Episódio #134 – Mikio Naruse

Alexandre e Fred trazem dois convidados especiais para discutir o cineasta japonês Mikio Naruse, um dos quatro gigantes do cinema nipônico. O crítico Rafael Amaral (blog “Palavras de Cinema”) e o curador da Versátil Home Video, Fernando Brito, se juntam ao debate que foca três grandes obras de Naruse: “O Som da Montanha” (Yama no oto, 1954), “Quando a Mulher Sobe a Escada” (Onna ga kaidan wo agaru toki, 1960) e “Nuvens Dispersas” (Midaregumo, 1967), último filme do japonês.

PODCAST: Episódio #111 – Os Filmes de Kenji Mizoguchi – Parte Final

Pela terceira e última vez, Fred e Alexandre convocam o crítico e montador Raphael Cubakowic para fechar a série de episódios tratando do diretor japonês Kenji Mizoguchi. O áudio desta vez traz os sete últimos filmes da carreira do mestre, mas o destaque fica por conta de três excelentes filmes da carreira de Mizoguchi:  “Intendente Sansho” (Sanshô Dayû, 1954), “Os Amantes Crucificados” (Chikamatsu monogatari, 1954) e “Rua da Vergonha” (Akasen chitai, 1956), último filme do cineasta.

PODCAST: Episódio #109 – Os Filmes de Kenji Mizoguchi – Parte 2

Mais uma vez Alexandre e Fred se reúnem com o crítico e montador Raphael Cubakowic para conversar sobre a carreira do diretor japonês Kenji Mizoguchi. Nesta oportunidade o trio discute filmes importantes do final dos anos 40 e início dos 50, período prolífero na filmografia de Mizoguchi, com filme como “Mulheres da Noite” (Yoru no onnatachi, 1948), “Senhorita Oyu” (Oyû-sama, 1951) e um dos filmes mais importantes deste período, “Oharu, A Vida de Uma Cortesã” (Saikaku ichidai onna, 1952). 

PODCAST: Episódio #106 – Os Filmes de Kenji Mizoguchi – Parte 1

Alexandre e Fred trazem para este episódio o montador e crítico Raphael Cubakowic para dar início a uma série de três episódios que tratarão da filmografia de um dos maiores diretores japoneses, Kenji Mizoguchi. Como de hábito, escolhemos alguns filmes para representar a obra deste diretor no período discutido nessa primeira parte e assim passamos mais profundamente por “A Perdição de Osen” (Orizuru Osen, 1935), “As Irmãs de Gion” (Gion no shimai, 1936), “Crisântemos Tardios” (Zangiku monogatari, 1939) e “A Vingança dos 47 Ronins” (Genroku Chûshingura, 1941). 

PODCAST: Episódio #86 – Era Uma Vez em Tóquio

No episódio 86, Alexandre, Fred convidam o músico Pedro Bizelli para viajar a Tóquio, Japão.  É na capital japonesa que se passa um dos melhores filmes de Yasujiro Ozu, “Era uma Vez em Tóquio” (Tôkyô monogatari, 1953), considerado em listas como a da Sight & Sound um dos melhores filmes já feitos e uma das mais importantes obras do cinema asiático.  Com nomes marcantes do cinema japonês como Setsuko Hara e Chishû Ryû este clássico se mantém atual até hoje, por examinar ao melhor estilo Ozu, as relações intrínsecas entre duas gerações de uma família japonesa quando os pais resolvem visitar seus filhos na capital do Japão. 

PODCAST: Episódio #75 – Dicas Triplas do PFC #6

Depois de algum tempo voltamos a fazer o Dicas Triplas do PFC, neste que é o episódio de número 75. Alexandre e Fred partem para o sexto bate-papo onde indicam três ótimos filmes de nacionalidades diversas e que hoje são pouco lembrados entre os cinéfilos em geral. O nosso ouvinte frequente sabe que não precisa se preocupar com os “spoilers” neste tipo de episódio, pois estes são cuidadosamente separados para o final do episódio. Venha conosco conhecer e debater sobre mais alguns clássicos que o tempo não apagou!