Clique com o botão direito e salve este episódio.
Tá na hora de abordar mais três filmes pouco celebrados, então Fred e Alexandre trazem o amigo Tony Vendramini (repórter da Rede TV e co-produtor do podcast “Cinema Italiano”), para juntos cumprirem tal tarefa. No episódio de hoje vamos começar no Senegal, com o filme de Ousmane Sembene, “A Negra de…” (La Noire De…, 1966), filme fundamental para o cinema africano. Em seguida passamos para outro continente e vamos até a Itália para dissecar o clássico de Tonino Valerii, “Meu Nome É Ninguém” (Il mio nome è Nessuno, 1973), western spaghetti com Terence Hill e Henry Fonda. Finalizamos cruzando o oceano e desembarcando no México, com um de seus filmes mais cultuados, “Canoa” (Canoa, 1976) de Felipe Cazals, longa cultuado por diretores como Alfonso Cuarón e Guillermo Del Toro.

Dessas dicas só vi Meu Nome é Ninguém.
Também tive essa sensação que o Sergio Leone dirigiu a cena do jogo de beber e atirar nos copos.
Junto com o Banzé no Oeste do Mel Brooks são os melhores filmes faroeste pastiches (junção de western e comédia).
CurtirCurtido por 1 pessoa
Agora é a minha vez de falar as minhas dicas triplas:
– brasileiro “A Grande Cidade” (1966) do Carlos ‘Cacá’ Diegues;
– britânico “The Reckoning” ou “Obsessão de Vingança” (1970) de Jack Gold e estrelado pelo grande ator subestimado Nicol Williamson; e
– japonês “修羅雪姫” ou “Lady Snowblood: Vingança na Neve” de Toshiya Fujita. Sim a obra que inspirou o Quentin Tarantino a fazer o Kill Bill.
Abraço!
CurtirCurtido por 2 pessoas