PODCAST: Episódio #181 – Leon Hirszman

Pela primeira vez em nosso podcast fazemos a filmografia completa de um diretor nacional. O escolhido por Alexandre e Fred para a ocasião é o excelente Leon Hirszman e para abrilhantar nosso papo, trouxemos de volta Sergio Gonçalves. Passamos por vários filmes de Hirszman brevemente, mas separamos três para um debate mais a fundo, são eles: “A Falecida” (1965), o primeiro longa dirigido por ele, a partir de um texto de Nelson Rodrigues; “São Bernardo” (1972), um dos seus melhores trabalhos, adaptado de uma obra de Graciliano Ramos; e “Eles Não Usam Black-Tie” (1981), outro excelente filme que teve como base a peça de mesmo nome escrita por Gianfrancesco Guarnieri.

PODCAST: Episódio #179 – Os Filmes de William Wyler – Parte 1

Alexandre e Fred recebem o crítico Rafael Amaral (Blog “Palavras de Cinema”) para dar o ponta pé inicial em mais uma filmografia no Podcast Filmes Clássicos. Chegou a vez de falarmos de um dos grandes diretores da chamada era de ouro de Hollywood: William Wyler. Primeiro falamos de “Fogo de Outono” (Dodsworth, 1936), longa de fundamental importância para estabelecer Wyler como um promissor realizador em Hollywood. A seguir entramos na fase de colaboração de Wyler com a atriz Bette Davis, que rendeu os três outros clássicos que comentamos aqui: “Jezebel” (Jezebel, 1938), “A Carta” (The Letter, 1940) e finalizamos com o excelente “Pérfida” (The Little Foxes, 1941).

PODCAST: Episódio #173 – Ettore Scola

Gravamos mais um ótimo papo, desta vez para abordar a filmografia de um diretor que pode ficar de fora do radar de parte dos cinéfilos quando pensa no cinema italiano. Alexandre e Fred recebem novamente o cinéfilo e repórter Tony Vendramini (“Podcast Cinema Italiano”) para conversar sobre a vida de Ettore Scola, cineasta napolitano que começa como roteirista, mas atinge seu auge dirigindo filmes na década de 70 e 80. Nesta oportunidade focamos em três grandes longas de Scola: “Ciúme à Italiana” (Dramma della gelosia (tutti i particolari in cronaca), 1970), “Feios, Sujos e Malvados” (Brutti, sporchi e cattivi, 1976) e “Um Dia Muito Especial” (Una giornata particolare, 1977).

PODCAST: Episódio #169 – Sidney Lumet

Alexandre e Fred trazem de volta o professor de jornalismo Fábio Rockenbach para debater três excelentes filmes do americano Sidney Lumet, o excelente cineasta que aprendeu seu ofício no teatro e na televisão. Lumet estreia no cinema já com a obra-prima “Doze Homens e Uma Sentença” (filme já comentado no Episódio 58 deste podcast), mas é na década de 70 que irá fazer três brilhantes longas que comentamos neste áudio: “Serpico” (Serpico, 1973) sobre o caso real de um policial que se recusou a ser corrompido, “Um Dia de Cão” (Dog Day Afternoon, 1975), um de seus filmes mais aclamados no período e “Rede de Intrigas” (Network, 1976), com roteiro do excelente Paddy Chayefsky, que como Lumet, conhecia muito sobre o mundo da televisão.

PODCAST: Episódio #161 – Werner Herzog

Alexandre e Fred trazem de volta o colaborador Willian de Andrade para debater três excelentes filmes do alemão Werner Herzog, um dos expoentes do chamado Novo Cinema Alemão. O cineasta foi um dos melhores de sua geração, a ponto de François Truffaut colocá-lo como o melhor diretor em atividade na época de seus filmes mais influentes. Começamos a conversa com “Aguirre, A Cólera dos Deuses” (Aguirre, der Zorn Gottes, 1972), seguimos com “Nosferatu: O Vampiro da Noite” (Nosferatu: Phantom der Nacht, 1979) e concluímos este episódio com a incrível façanha de “Fitzcarraldo”(Fitzcarraldo, 1982), três clássicos que foram protagonizados por Klaus Kinsi, cuja carreira se confunde com a do próprio Herzog. 

PODCAST: Episódio #156 – Clint Eastwood

Alexandre e Fred trazem o professor da Universidade de Passo Fundo, Fábio Rockenbach, para debater a obra do ator/diretor/produtor Clint Eastwood, o primeiro cineasta ainda na ativa a figurar em um de nossos episódios mini-biográficos.  Pra falar sobre o eterno Dirty Harry, escolhemos três filmes dirigidos por Clint. Vamos conversar sobre “O Estranho Sem Nome” (High Plains Drifter, 1973), “Os Imperdoáveis” (Unforgiven, 1992) e “As Pontes de Madison” (The Bridges of Madison County, 1995)?

PODCAST: Episódio #145 – Jacques Becker

Alexandre e Fred trazem o professor da Universidade de Passo Fundo, Fábio Rockenbach, para debater a obra do diretor francês Jacques Becker. Chamado de “cineasta de transição” entre dois períodos importantes do cinema na França, Becker nos deixou uma carreira de poucos filmes, mas muitos deles relevantes, como os três que trouxemos como alicerce para este episódio: “Amores de Apache” (Casque D’Or, 1952), “Os Amantes de Montparnasse” (Les Amants de Montparnasse, 1959) e “A Um Passo da Liberdade” (Le Trou, 1960). Aprendiz de Jean Renoir e inspiração para Godard e Melville, este grande realizador ainda fez “Grisbi, Ouro Maldito”.

PODCAST: Episódio #140 – David Lynch

Alexandre e Fred trazem dois grandes colaboradores do Podcast para discutir a carreira de um dos mais criativos cineastas americanos dos últimos tempos. Vamos adentrar o mundo bizarro, obscuro e interessantíssimo do artista David Lynch. O debate aborda a obra completa de Lynch, mas foca principalmente em três grandes longas do diretor: “Veludo Azul” (Blue Velvet, 1986), “Uma História Real” (The Straight Story, 1999) e “Cidade dos Sonhos” (Mulholland Dr., 2001), considerado por muitos sua obra-prima.

PODCAST: Episódio #134 – Mikio Naruse

Alexandre e Fred trazem dois convidados especiais para discutir o cineasta japonês Mikio Naruse, um dos quatro gigantes do cinema nipônico. O crítico Rafael Amaral (blog “Palavras de Cinema”) e o curador da Versátil Home Video, Fernando Brito, se juntam ao debate que foca três grandes obras de Naruse: “O Som da Montanha” (Yama no oto, 1954), “Quando a Mulher Sobe a Escada” (Onna ga kaidan wo agaru toki, 1960) e “Nuvens Dispersas” (Midaregumo, 1967), último filme do japonês.

PODCAST: Episódio #130 – Roberto Rossellini

Em meio à crise da COVID-19, Alexandre e Fred fazem uma viagem fílmica à Itália, onde junto com o crítico Rafael Amaral (blog “Palavras de Cinema”) debatem a chamada trilogia da guerra, do cineasta Roberto Rossellini:   “Roma, Cidade Aberta” (Roma, Città Aperta, 1945), tido como o filme seminal do “Neo Realismo” no cinema, “Paisà” (1946) longa episódico que Rossellini fez logo em seguida e “Alemanha Ano Zero” (Germania anno zero, 1948), talvez uma de suas produções mais sombrias.