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No episódio 37, Fred e Alexandre voltam a trabalhar com a filmografia de um grande nome do cinema mundial, o escolhido da vez é Billy Wilder, austro-húngaro que fez brilhante carreira nos Estados Unidos onde começou roteirista e terminou diretor, roteirista e produtor. No primeiro de três episódios desta série sobre o cineasta, abordamos desde seu primeiro trabalho na direção, quando co-dirigiu o filme francês “A Semente do Mal” (Mauvaise Graine, 1934) até um de seus mais aclamados filmes, o clássico absoluto “Crepúsculo dos Deuses” (Sunset Blvd., 1950), que junto com “As Cinco Covas do Egito” (Five Graves to Cairo, 1943), “Pacto de Sangue” (Double Indemnity, 1944) e “Farrapo Humano” (The Lost Weekend, 1945) representam seus melhores trabalhos no período. Venha conhecer mais da carreira de Billy Wilder, realizador que como poucos sabia transitar entre diversos gêneros, sempre com roteiros inteligentes e diálogos arrojados.
Trilha Sonora: Músicas compostas por Miklós Rózsa para os filmes “As Cinco Covas no Egito“, “Pacto de Sangue” e “Farrapo Humano“. Música composta por Franz Waxman para o filme “Crepúsculo dos Deuses“.
Duração: Aprox. 2h e 8min.
Acesse esta galeria para ver algumas imagens que ilustram coisas comentadas neste episódio. Clique nas fotos da galeria para ver as descrições.
VÍDEOS QUE COMPLEMENTAM ESTE EPISÓDIO
Introdução da TCM para “Cinco Covas do Egito”.
Billy Wilder fala sobre o final alternativo de “Pacto de Sangue”.
O Oscar de 1945 e alguns prêmios de “Farrapo Humano”.
O Trailer Original de “Crepúsculo dos Deuses”.
“Making of” de “Crepúsculo dos Deuses”.
Que diretor espetacular é esse tal de Billy Wilder, o meus favoritos dele são o Crespusculo dos Deuses, Pacto de Sangue e Cinco covas no Egito e destaque para o Farrapo Humano que é o melhor filme sobre alcolismo.
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Concordo com vcs em relação sobre filme A Mundana se tivesse seguido na linha do Cinco covas do Egito teria sido um filmaço.
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O que é você faz da vida.
Sou um mentiroso deslavado dizia Wilder
Sempre tinha uma resposta sarcástica
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