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Alexandre e Fred recebem novamente o crítico Rafael Amaral (Blog “Palavras de Cinema”) para dar sequência no papo sobre uma das carreiras mais conturbadas e brilhantes da história do cinema. Nesta última parte da série de dois episódios sobre a vida e obra de Orson Welles, falamos principalmente de “Grilhões do Passado” (Mr. Arkadin, 1955), “O Processo” (Le procès, 1962), “Falstaff, o Toque da Meia Noite” (Campanadas a medianoche, 1965) e o último filme que Orson Welles concluiu ainda vivo, “Verdades e Mentiras” (F For Fake, 1973), uma espécie de “ensaio cinematográfico”. É também deste período o filme “A Marca da Maldade”, mas este não foi abordado no presente áudio pois já foi discutido isoladamente no episódio 82.
Estou aqui para lhes agradecer por mais esse episódio e parabeniza-los.
Duas perguntas : O que vcs acham sobre a dublagem de filmes clássicos?
E suas opiniões sobre filmes religiosos?
São dois assuntos que sempre tive dúvida e curiosidade.
Agradeço pelo podcast
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Obrigado, João Pedro, por escrever. Sobre dublagem, eu sempre prefiro o original. Boa parte do trabalho do ator diz respeito a como ele usa sua voz. Por melhor que seja a dublagem, haverá quase sempre uma perda.
Sobre a outra pergunta, não tenho restrição a nenhum gênero, desde que o resultado seja algo de qualidade. Abraços
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Um dos melhores episódios que vocês já fizeram, parabéns. Uma delícia de ouvir esse papo.
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Obrigado Guilherme, faz tempo que você não aparece. Abs
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