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Fred e Alexandre sofrem uma baixa inesperada, capturada de última hora e levada para um campo de prisioneiros de guerra neste episódio que trata de filmes da segunda guerra e o envolvimento do grande diretor americano William Wyler no conflito, além de outras produções que vieram a seguir. Estamos falando da segunda parte de nossa série de três episódios sobre a carreira de Willy e na ocasião começamos com seu premiado “Rosa da Esperança” (Mrs. Miniver, 1942), seguimos na Segunda Grande Guerra com “Os Melhores Anos de Nossas Vidas” (The Best Years of Our Lives, 1946), encontramos Kirk Douglas em “Chaga de Fogo” (Detective Story, 1951) e terminamos nossa jornada em Roma, na comédia de grande sucesso “A Princesa e o Plebeu” (Roman Holiday, 1953). Neste período Wyler dirigiu também “Tarde Demais”, mas este clássico já foi abordado isoladamente em nosso cast e você poderá ouvi-lo aqui.

Nunca achei ruim um filme de William Wyler, e alguns são ótimos. O menos empolgante foi Rosa da Esperança, apesar da boa direção e do elenco. A Princesa e o Plebeu, por sua vez, é um dos meus preferidos.
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A fase mais enfadonha e premiada da carreira do Wyler, mas o motivo que fez muitos de seus filmes serem maçantes foi por causa do código Hays.
Sabiam que Rosa da Esperança ganhou um sequencia chamada: “The Miniver Story” ou “Romance de Uma Esposa” (1950) dirigido por H. C. Potter que só contou com a presença da dupla Garson-Pidgeon e ficou marcado por ser um dos primeiros fracassos da década de 50 da MGM.
Foi nessa época que William Wyler foi o primeiro diretor que conseguiu premiar as 4 performances no Oscar entre atores e atrizes sendo protagonistas e coadjuvantes com: Walter Brennan (A Última Fronteira), Greer Garson e Teresa Wright (Rosa de Esperança), Fredric March e Harold Russell (Os Melhores Anos de Nossas Vidas), Olivia de Havilland (Tarde Demais) e Audrey Hepburn (A Princesa e o Plebeu).
Os únicos diretores que conseguiram comandar atores oscarizados foram: Elia Kazan, Hal Ashby e Martin Scorsese. Diretores recentes que estão perto de alcançar esse feito são Steven Spielberg e David O. Russell.
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